terça-feira, março 31, 2009

Conficker - A Surpresa!

Amanhã - 1 de Abril de 2009 (Dia das Mentiras) - Dia-D é para o Conficker, segundo o Yahoo, uma surpresa desagradável aguarda muitos internautas.

O que acontece hoje à meia-noite é um mistério: Será que o Conficker vai transformar os milhões de computadores infectados em zumbis enviando spam-robôs?

Ou será que tudo o que você começar capturar tipo - senhas, números de cartão de crédito, etc - e enviar essas informações de volta para seus mandantes?

Ninguém sabe, mas provavelmente vamos descobrir em breve.


Ou não.


Conficker é um worm desagradável que tudo fará para ignorar a sua segurança e vencer as suas defesas.

Mantenha o Windows Update actualizado, bem como o seu antivírus.

Instale o CCleaner, bem com o Adware da Lavasoft, ambos são grátis e úteis para limpeza do sistema, limpar os cookies e correr o computador à procura de cavalos de Tróia e Worms.


Mas se Conficker já está na sua máquina, pode ignorar determinados subsistemas e actualização do Windows e do seu antivírus, neste ponto não pode trabalhar. Se você estiver preocupado com alguma coisa de errado - tente arrancar em modo de segurança, que impede o Conficker, de actuar.



Macs e Linuxs são imunes a esta virose.

Sorte para quem tem mais um sistema operativo a trabalhar na máquina.

Com tanta virose, não será a Microsoft que as anda a criar, para vender mais uns programas e uns sistemas operativos?

É que no Mac ou no Linux não há vírus que resista!

As Histórias que o Tempo Apagou - A Tragédia da Ponte das Barcas

Da tragédia da ponte das barcas, que ocorreu no Porto, a 29 de Março de 1809, ficou uma imagem desconcertante. É um quadro de autor desconhecido feito por alguém que, enquanto a população aterrorizada fugia às baionetas e aos canhões franceses, se deixou ficar para trás, não se sabe como ou porquê, e pintou o que então acontecia: as tropas napoleónicas que abriam fogo no cais da Ribeira; homens, mulheres e crianças em fuga; os corpos que caíam às aguas. Nesse dia, mais de 4000 habitantes da cidade morreram quando a ponte, assente em barcas que ligavam ambas as margens do Douro, colapsou, provavelmente devido ao peso.



The Obama Deception, a film by Alex Jones (5)

domingo, março 29, 2009

A Experiência de Filadélfia


Facto ou ficção? Terá o USS Eldridge desaparecido?

Algo aconteceu no Porto de Filadélfia, nos idos anos de 1943.

O que realmente aconteceu?

Ninguém sabe, nem ninguém tem certezas de nada.

Mais uma vez, o Governo Americano nega que tal tenha ocorrido.


A intenção da Marinha Americana era como tornar um barco de guerra invisível aos radares nazis. Segundo os rumores o navio destroyer USS Eldridge desapareceu completamente de vista, só que a história ganha contornos de bizarro.



Há quem diga que nesta experiência, envolta em segredo, a Marinha Americana tropeçou sem querer, numa máquina do tempo.

Como se explica que o navio desapareceu num nevoeiro verde, num flash de luz azul, para aparecer no alto mar, a 346 km de distância. No entanto, as más-línguas da época referem que o navio terá viajado para o futuro, para aparecer depois no Porto de Filadélfia envolto em chamas, tendo parte da tripulação desaparecido e alguns tripulantes aparecido fundidos com o próprio navio. Os sobreviventes não sabem explicar o que se passou e tudo foi abafado, depois de terem sido internados em clínicas psiquiátricas. Poucos anos depois o navio foi desmantelado.


Na década de 80, o cineasta John Carpenter produziu e Stewart Reffill realizou «The Philadelphia Experiment», filme bem recebido pela crítica cinematográfica e com algum êxito de bilheteira, anos mais tarde surgiu a versão 2, editada apenas para os fãs de cinema que frequentavam os videoclubes.

À custa desta brincadeira cinematográfica valeu a John Carpenter, o título do realizador proscrito de Hollywood.

A verdade anda algures por aí…



U2, Until the end of the world

Haven't seen you FOR quite a while
I was down the HOLE just passing time
Last time we met was a low-lit room
We were as close together as a bride and groom
We ate the food, we drank the wine
Everybody having a good time
Except you
You were talking about the end of the world

I took the money
I spiked your drink
You miss too much these days if you stop to think
You lead me on with those innocent eyes
You know I love the element of surprise
In the garden I was playing the tart
I kissed your lips and broke your heart
You
You were acting like it was the end of the world

Love...love...love...love...love...love...
Love...love...love...love...love...love...
Love...love...love...love...

In my dream I was drowning my sorrows
But my sorrows, they learned to swim
Surrounding me, going down on me
Spilling over the brim
Waves of regret, waves of joy
I reached out for the one I tried to destroy
You, you said you'd wait till the end of the world.

Esta música dos U2 faz parte da banda Sonora do filme homónimo de Wim Wenders

sábado, março 28, 2009

Ideia Genial

Tecto pintado na área de fumadores...


(Enviado por Américo Batista)


Central da Periferia: Luanda, com Regina Casé

A Frase

«A crise [mundial] foi causada por gente branca de olhos azuis.»

Lula da Silva, Presidente do Brasil

The Obama Deception, a film by Alex Jones (4)

Machito - Pontelo

quinta-feira, março 26, 2009

Lourenço Marques, Outros Tempos (6)

Caminhos de Ferro de Moçambique

Estação de Caminhos de Ferro de Lourenço Marques

Imagens enviadas por I.V.

Postais, Gravuras e Fotos Antigas sobre a I Guerra Mundial (5)

Passchendaele


Gravuras antigas enviadas pelo amigo Paulo W.(Recife, Pernambuco, Brasil), autor do blogue Marginália (Artes, Cultura e Tipografia), tipógrafo digital e coleccionador de livros, imagens e gravuras antigas.

http://www.intellectadesign.com

http://intellectadesign.blogspot.com

http://intellectadesign2.blogspot.com

segunda-feira, março 23, 2009

Svalbard Global Seed Vault, a nóvel arca de noé

Cerca de 4,5 milhões de sementes das mais importantes plantas cultiváveis estão guardadas debaixo duma montanha da ilha norueguesa de Spitsbergen, situada a apenas mil quilómetros do Pólo Norte.


O Global Seed Vault ( Banco Mundial de Sementes ), depósito que irá guardar 4,5 milhões de sementes das mais importantes plantas úteis conhecidas, foi inaugurado há cerca de uma ano pelo Presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso.


Encravados 120 metros dentro da pedra, foram cavados três grandes depósitos no interior de uma montanha do arquipélago árctico norueguês de Spitsbergen.


Se uma planta desaparecer, por motivo de catástrofe, por exemplo, ela poderá ser agora recuperada.


Depósitos de sementes de diversos países do mundo contribuíram para o projeto organizado pela fundação Global Crop Diversity Trust ( Fundo de Diversidade Global de Plantas Cultiváveis ) e financiado por governos, organizações e o Banco Mundial.


Diversidade de plantas úteis e cereais

O maior banco de sementes mundial deverá assegurar a diversidade de plantas úteis e cereais. O depósito também foi pensado para, no caso de uma catástrofe global, possibilitar a alimentação da humanidade. Três grandes depósitos medindo 27m x 10m foram cavados no interior da mais alta montanha de Spitsbergen, ilha norueguesa situada no Círculo Polar Árctico, onde as diversas sementes serão armazenadas numa temperatura constante de menos 18° Celsius.


“As instalações foram construídas para abrigar o dobro da quantidade de amostras de sementes que conhecemos”, afirma Cary Fowler, director administrativo do Fundo de Diversidade Global de Plantas Cultiváveis e mentor do projecto. Para a construção do depósito, a Noruega investiu cerca de 6 milhões de euros.


Cerca de 250 mil amostras de sementes já se encontram armazenadas no novo depósito. Elas continuam a pertencer, no entanto, a seus países de origem. Nem todos os bancos nacionais de genes são bem protegidos e parte da diversidade vegetal já se perdeu.



Eventuais mudanças climáticas

O Banco Mundial de Sementes armazenará amostras provenientes de mais de 1,4 mil bancos de sementes de todo o mundo.


O tesouro representado pelo banco de sementes é protegido por espessas paredes de betão, portas blindadas e dispõe de sistema de alarme. Eventuais mudanças climáticas também foram levadas em conta pelos arquitectos do novo banco mundial de sementes.


Por este motivo, ele se situa 130 metros acima do nível do mar. Mesmo que boa parte da calota polar derreta, ele continuará seco. O depósito de betão está preparado para resistir até mesmo a uma guerra nuclear. E no caso de o sistema de refrigeração falhar, o permafrost garantirá que a temperatura não supere os 3,5° Celsius.


Mais de 100 países apoiaram o projecto, que vai preservar sementes, embrulhadas em papel de alumínio, a temperaturas abaixo de zero.





Mais em:

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1321184



Postais Ilustrados do Rio de Janeiro (6)

Rio de Janeiro
eu te amo inteiro
oh, rio
oh, rio
de janeiro
quero estar contigo
ter teu abrigo
o ano inteiro
ter comigo
quem está contigo
oh rio,
rio de janeiro
oh, rio
oh, rio
de janeiro
até fevereiro...

Cida Sousa em http://rjsinfonia.no.sapo.pt


Uma das coisas que me fazem ficar por aqui
É a lembrança do cheiro da Mata Atlântica
Gosto da cadência das palavras que se pronunciam
Gosto de cada pessoa que gosta da nossa Lagoa

A orla que vem até nós vira Leblon, vira Ipanema
Mas eu gosto mesmo é de ir aos confins
Nas praias escondidas pelas montanhas
Praia do Meio, Praia do Perigoso


Gosto do modo espontâneo e prestativo dos cariocas
Capazes de defender o indefensável
Em nome da amizade e da cerveja
Um coração em cada copo e uma alma em cada violão

Tenho saudades dos amigos que não conheci
E dos shows no Morro da Urca, quando pegava o bonde da história
É impossível não reparar as axilas do Cristo
É impossível não ver a Restinga do avião


Beco das Garrafas, homens com tarrafas
Gente preocupada em dar o melhor de si
O arrastão e o bonde têm o seu lado bucólico
Mas também se evidenciam nos contrastes sociais

Rio de Janeiro, gosto de você
Quero você exatamente desse jeito
Quero que me permitam atravessar os seus morros
Para saber o que se passa do outro lado da cidade


Aprecio as suas baías
E os restaurantes que sobrevivem às custas delas
A Quinta no domingo e a feijoada no sábado
O churrasco no quintal aproximando as pessoas

Tanto faz jogar conversa fora no Bracarense ou no cospe-grosso do subúrbio
O que sempre valerá é o espírito solidário dos iguais que se reúnem por lá
Se a promessa de vida não vem até nós, nós vamos até ela.
Se alguém não nos permite a amizade, nós o persuadimos



Saudades do cheiro da Mata Atlântica
Sempre mais forte no verão
Anunciando um Carnaval
Que acontecia na rua e no salão

Saudades de tudo, inclusive do futuro
Aquele que imaginei que teria quando completasse quarenta anos
Aquele que concebia associado à realidade da minha juventude
Com os mesmos amigos e amores daquela época


Sumaré, Grota Funda, Mendanha
Graça Aranha com Nilo Peçanha
A Avenida das Américas não acaba, nem nunca acabará
As Linhas Vermelha e Amarela nos mostram as nossas seqüelas

Rio de Janeiro, gosto de você

Felipe Cerquize em http://rjsinfonia.no.sapo.pt

As fotos magníficas são de Nilo Lima, enviadas pelo amigo Alex...

Mais informações sobre a cidade maravilhosa em:

http://www.rio.rj.gov.br




quarta-feira, março 18, 2009

O que se passa com as abelhas?

Esta tarde após esvaziar a minha caixa de correio, deparei-me com mais um monte de publicidade e no meio dela, a Dica, com um artigo oportuno, sobre apicultura, veio-me à mente uma conversa com um familiar criador de abelhas, que me referiu bem recentemente, que não sabia o que se passava com as suas abelhas, que duas das suas quatro colmeias tinham sido abandonadas.

Na altura confesso-vos que não liguei ao assunto, mas após ler a Dica fez-se luz, embora não haja estudos que o comprovem, as abelhas estão a fugir das colmeias, sem regressar, sendo as causas da fuga e o destino das abelhas ainda desconhecido, havendo casos de colmeias despovoadas.

Há quem fale que as causas poderão estar relacionadas com os incêndios, as condições climatéricas adversas, as antenas de telemóveis, a falta de pólen e o maneio, algum vírus misterioso…

Após várias deambulações pela rede constatei que o problema é global.

Noutros continentes a abelha europeia enfrenta a abelha africana.

Para o comum dos mortais, as abelhas poderão ser irrelevantes, mas elas são responsáveis em larga escala pela polinização das plantas, pela sua fecundação.

Caramba, a situação pode ser mais séria do que parece, a agricultura, a produção de alimentos poderá estar em causa, bem como todo o ciclo alimentar, à escala global!

Ler mais em:

http://my.opera.com/RichardCooper/blog/2007/10/03/abelhas-desaparecem-nos-eua-e-na-europa

http://queroserverde.blogspot.com/2008/05/se-algum-conhece-algo-sobre-abelhas.html

http://qualidadeurbana.blogspot.com/2007/07/abelhas-ameaadas-de-extino.html

http://blogvisao.wordpress.com/2007/09/08/961-cientistas-relacionam-morte-de-abelhas-nos-eua-a-vrus/



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