Clique duas vezes em cima do título, com o botão do lado direito do rato e descubra uma cidade que já não existe...
Largo da Portagem, Coimbra, quando o eléctrico por ali passava percorrendo a Rua Ferreira Borges e descendo a Visconde da Luz
«E quando, o guarda freio, apertava a campainha, ouvia-se «triiiiim triiimmm», lá ia o eléctrico, (...), com miúdos agarrados aos estribos, em equilíbrio instável e o cobrador à espreita...»
Arco na alta, que já não existe (?)
Arco na alta, que já não existe (?)
Canção da Cidade Adormecida
Diz-me tu ó cidade...
Em que sonhos no teu ventre guardas
Essas capas de liberdade,
Se na revolta da mocidade
Não há cavalos nem espadas!
Diz-me tu ó cidade
Em que desenganos me embalas?
Se adormecendo a saudade,
Lhe vais roubando a eternidade
Que cruelmente me calas!
Diz-me então ó cidade...
Porque desarrumas meu peito?
Se nasce em mim o teu rio,
Que espera que passe um navio
De sonhos e mágoas refeito...
Eduardo Filipe
in http://www.capasnegras.com/poemas.html
Diz-me tu ó cidade...
Em que sonhos no teu ventre guardas
Essas capas de liberdade,
Se na revolta da mocidade
Não há cavalos nem espadas!
Diz-me tu ó cidade
Em que desenganos me embalas?
Se adormecendo a saudade,
Lhe vais roubando a eternidade
Que cruelmente me calas!
Diz-me então ó cidade...
Porque desarrumas meu peito?
Se nasce em mim o teu rio,
Que espera que passe um navio
De sonhos e mágoas refeito...
Eduardo Filipe
in http://www.capasnegras.com/poemas.html
O acesso à cidade fazia-se pela estrada velha, que vinha de Lisboa, a estrada nova ainda não existia, só haviam laranjais à beira do Mondego
Coimbra, década de 60
Fotografias de diversos autores, provenientes do site
www.skyscrapercity.com/showthread.php?referre...
Descubra-as... Vale a pena!
1 comentário:
Grandes fotografias. Obrigado
Estive um ano em Coimbra, a cumprir o serviço militar no Hospital Militar, na década de 80.
Aristides
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