segunda-feira, abril 29, 2013

Segredos da Maçonaria Portuguesa, de António José Vilela



Em Segredos da Maçonaria Portuguesa conta-se as histórias dos pedidos de favores maçónicos a Paulo Portas e os convites do GOL e da GLLP/GLRP a Pedro Passos Coelho e António José Seguro. Mas também a revolta maçónica contra o gestor António Mexia, a iniciação de Isaltino Morais, a festa maçónica com o cantor-imitador Fernando Pereira, o episódio do mestre maçon que mudou de sexo e todos os pormenores da sessão em que Nuno Vasconcellos foi eleito venerável da Loja Mozart.
Nesta investigação inédita, o jornalista António José Vilela, que há mais de dez anos investiga este tema, desvenda por completo os segredos das duas maiores correntes maçónicas portuguesas, o Grande Oriente Lusitano (GOL) e a Grande Loja Legal de Portugal/Grande Loja Regular de Portugal (GLLP/GLRP), o seu poder e a sua influência na sociedade e no mundo da política nacional.
Através dos próprios documentos secretos internos maçónicos, reproduzidos nesta obra, ficamos a saber como são feitas as iniciações de novos membros, quem guarda os livros dos maiores segredos da Irmandade do Bairro Alto, quais são os sinais secretos usados entre maçons e como funcionam os principais órgãos da maçonaria.
Conhecemos ainda o vasto património da maçonaria, quem são os maçons eleitos para o Parlamento do GOL, o que dizem as atas confidenciais das sessões, onde, entre outros assuntos, já se votou a criação de serviços de inteligence e as ligações do espião Jorge Silva Carvalho aos altos graus da maçonaria e ao atual ministro Miguel Relvas.
Hoje, há maçons em todos os distritos de Portugal. E quando um novo membro é recrutado para o GOL, os irmãos exigem-lhe que identifique por escrito quais são os seus inimigos. Porventura, o seu nome já lá está…

A Divina Comédia, de Dante Alighieri



Os livros ainda tem uma magia e um poder de atracção únicos, por mais voltas que o digital dê… o silício não se consegue sobrepor ao papel. Poderá um livro novo “Inferno”, de Dan Brown levar meio mundo a redescobrirem e lerem um livro velho, como por exemplo, a “Divina Comédia”, de Dante Alighieri?



Claro que sim
Há coisas que permanecem intemporais e desafiam os séculos…
Como por exemplo as magnificas gravuras de Doré, que ilustram a Divina Comédia, de Dante, são únicas e indescritíveis (fiquei rendido).




Desafio-os a perderem-se para além da web e descobrirem numa biblioteca próxima livros antigos…
Sim, porque há muita coisa que nos escapa, desde pequenos pormenores, a coisas que pensamos serem recentes e que já foram escritas há muito tempo.




As reedições por vezes são raras e as tiragens das edições são cada vez mais pequenas.




Porque nem tudo está na rede. Nesta teia por vezes encontramos pequenos fragmentos dispersos, porque o Conhecimento e o Saber poderão estar num velho livro, tal como por exemplo, a Divina Comédia, de Dante – com 6 séculos, que inspiraram Dan Brown, para mais um blockbuster.
Quantos de vocês conhecem a Divina Comédia?
E Dante Alighieri?
Quantos de vós gostais de ler? De Poesia? Porque de prosa estamos conversados.




O Inferno é a primeira parte da “Divina Comédia” de Dante Alighieri, sendo as outras duas o Purgatório e o Paraíso. Está dividido em trinta e quatro cantos (uma divisão de longas poesias), possuindo um canto a mais que as outras duas partes, que serve de introdução ao poema.
A viagem de Dante é uma alegoria através do que é essencialmente o conceito medieval de Inferno, guiada pelo poeta romano Virgílio. No poema, o inferno é descrito com nove círculos de sofrimento localizados dentro da Terra. Foi escrito no início do século XVI. Os mais variados pintores de todos os tempos criaram ilustrações sobre esta obra, se destacando Boticelli, Gustave Doré e Dalí.


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