Em Janeiro de 1960, Khrushchev anunciou o desenvolvimento de uma nova arma fantástica tão poderosa que poderia destruir toda a vida na Terra se fosse utilizada indiscriminadamente. Khrushchev estava a referir-se às emergentes armas escalares electromagnéticas que deixavam assim os soviéticos à frente na produção de armas de guerra electromagnéticas.
Actualmente, quando se fala em HAARP pensamos imediatamente nos EUA. No entanto, desde a década de 60, a ex-URSS já se encontrava bem mais avançada no desenvolvimento das armas escalares — a tecnologia Tesla. O New York Times publicou matérias sobre esse assunto na altura. O armamento escalar consiste em ondas electromagnéticas emitidas por meio de antenas de rádio construídas sob a forma de estruturas metálicas em extensão (como se se tratasse de um extenso painel publicitário do tipo "outdoor"). Embora os EUA tenham construído antenas HAARP já há dez anos atrás, esta tecnologia é evidentemente inferior à tecnologia russa e pode representar um gigantesco esforço para alcançar o armamento russo.
Em 2002, a China empregou pela primeira vez armas de potencial quântico (QP) e armas de pulso de energia electromagnética negativa (EMP) — um tipo que originalmente era chamada de MindSnapper para não revelar a sua verdadeira natureza. As armas de potencial quântico são armas dominantes no mundo actual, logo seguidas pelo armamento de energia electromagnética negativa, tecnologia que estará na posse de pelo menos cinco países. Bearden, engenheiro nuclear, analista de jogos de guerra e estrategista militar, com mais de 26 anos de experiência em sistemas de defesa aérea, tácticas e operações, inteligência técnica, anti-radiação e contra-medidas anti-míssil, emprego de armas nucleares, jogos de guerra computorizados e requisitos de sistemas militares — tem denunciado que inúmeros eventos e fenómenos de luzes que antecedem terramotos, explosões, alterações no clima, ondas gigantes, esferas de luzes anómalas, entre outras ocorrências, devem-se a ataques com utilização de armamento escalar russo. Resumindo aqui alguns de seus relatórios, o Tenente-Coronel Bearden afirma, por exemplo, que a 10 de Abril de 1963 Khrushchev dava início a uma sequência de ataques EM ao destruir o submarino americano U.S.S. Thresher com uma de suas novas armas escalares. No dia seguinte, 11 de Abril de 1963, Khrushchev emitiu dois gigantescos impulsos electromagnéticos através do oceano, interferindo profundamente sob a superfície, a 100 quilómetros ao norte de Porto Rico, originando uma gigantesca explosão subaquática que arremessou um cogumelo de água de meia milha para o ar. Em 1967-68, buracos anómalos apareceram nas nuvens sobre os EUA, possivelmente associados com o início precoce da engenharia do tempo soviético sobre aquele país, provocando um inverno severo naquele ano.
No final de 1960, Lisitsyn informou que os soviéticos tinham quebrado o “código genético” do cérebro humano. Ele afirmou que o código resume-se a 44 dígitos ou menos, e o cérebro emprega 22 bandas de frequência através de quase todo o espectro EM. No entanto, apenas 11 das bandas de frequência eram independentes. Este trabalho implica que, se 11 ou mais canais de frequência correcta podem ser “phase-locked” no cérebro humano, então seria possível reduzir drasticamente a influência dos pensamentos, visão, o funcionamento físico, emoções e estados de consciência do indivíduo, mesmo a partir de uma grande distância. A 23 de Janeiro de 1974, uma explosão misteriosa sobre Gales do Norte afectou uma área de 60 milhas com raios.
Em Junho de 1975, Brejnev apelou para uma proibição das armas de destruição em massa “mais aterrorizantes do que as armas nucleares”. A 28 de Julho de 1976, um grande terramoto destruiu Tangshan, China, matando cerca de 600.000 pessoas. Pouco antes do primeiro tremor no início da manhã, o céu foi iluminado como a luz do dia, e várias luzes de tonalidades múltiplas foram vistas até 200 quilómetros de distância. A 10 de Setembro de 1976, a tripulação e os passageiros da British Airway Europeia Flight 831, sobre a Lituânia em voo de Moscovo a Londres, observaram uma intensa esfera brilhante, de luz fixa, acima das nuvens e abaixo do avião. Quando alertadas pelo piloto, as autoridades soviéticas em terra bruscamente o informaram que não prestasse atenção e que saísse imediatamente daquela área.
A 18 de Maio de 1977, os soviéticos assinaram um acordo com os EUA e 29 outros países, prometendo não atacar uns aos outros, utilizando armas escalares para criar tempestades, terramotos ou maremotos. Os soviéticos já tinham testado o controle do tempo contra os EUA em 1967 e vinham utilizando contra a América. A 21 de Novembro de 1977, uma onda enorme foi observada na costa do Pacífico e América Latina, atingindo desde o Alasca até o Chile. Fotos de satélite mostram bancos de nuvens sobre esse trecho do oceano, encontrando-se no mar. Tais nuvens, de padrão radial escalar, roçaram a terra ligeiramente na Califórnia. No Afeganistão em Setembro de 1979, o britânico Nick Downie, realizador, observou gigantescas esferas de intensa luz dentro da União Soviética, na direcção de Saryshagan durante um intervalo de testes de mísseis. Saryshagan aparentemente contém, pelo menos, uma instalação de feixe de partículas que poderia funcionar como um interferómetro escalar.
Em 1997, o Secretário de Defesa dos EUA, William Cohen, durante a “Counter Terrorism Conference”, defendendo o Programa HAARP, desenvolvido no ALASKA pela Marinha e pela Força Aérea americana, disse: “outros países estão envolvidos numa espécie de eco-terrorismo para conseguirem alterar o clima, gerar terramotos e vulcões remotamente, através do uso de ondas eletromagnéticas. Portanto, não faltarão mentes engenhosas por aí, que estarão à procura de formas de causar terror a estas nações.” Actualmente quem controlar armamentos electromagnéticos escalares controla o mundo. Controla, não militar, nem economicamente, mas socialmente. Assim, não estamos a falar apenas do projecto HAARP, no Alasca, mas também de outras modalidades dessa mesma tecnologia, até mesmo mais sofisticada, e que já vem sendo empregada muito antes dos EUA pela Rússia e outros países como a China. Em Julho de 2009, a China apropriou-se de 800 biliões de dólares da dívida americana – que representa 45% do total da dívida externa daquele país – tornando-se a maior detentora estrangeira da dívida externa norte-americana, passando quase a ser "detentora" dos EUA, caso este não pague a sua dívida.
Enviado por AB