quarta-feira, março 31, 2010

Rússia já tem armas de destruição maciça empregando armamento escalar electromagnético há mais de 50 anos

Em Janeiro de 1960, Khrushchev anunciou o desenvolvimento de uma nova arma fantástica tão poderosa que poderia destruir toda a vida na Terra se fosse utilizada indiscriminadamente. Khrushchev estava a referir-se às emergentes armas escalares electromagnéticas que deixavam assim os soviéticos à frente na produção de armas de guerra electromagnéticas.

Actualmente, quando se fala em HAARP pensamos imediatamente nos EUA. No entanto, desde a década de 60, a ex-URSS já se encontrava bem mais avançada no desenvolvimento das armas escalares — a tecnologia Tesla. O New York Times publicou matérias sobre esse assunto na altura. O armamento escalar consiste em ondas electromagnéticas emitidas por meio de antenas de rádio construídas sob a forma de estruturas metálicas em extensão (como se se tratasse de um extenso painel publicitário do tipo "outdoor"). Embora os EUA tenham construído antenas HAARP já há dez anos atrás, esta tecnologia é evidentemente inferior à tecnologia russa e pode representar um gigantesco esforço para alcançar o armamento russo.

Em 2002, a China empregou pela primeira vez armas de potencial quântico (QP) e armas de pulso de energia electromagnética negativa (EMP) — um tipo que originalmente era chamada de MindSnapper para não revelar a sua verdadeira natureza. As armas de potencial quântico são armas dominantes no mundo actual, logo seguidas pelo armamento de energia electromagnética negativa, tecnologia que estará na posse de pelo menos cinco países. Bearden, engenheiro nuclear, analista de jogos de guerra e estrategista militar, com mais de 26 anos de experiência em sistemas de defesa aérea, tácticas e operações, inteligência técnica, anti-radiação e contra-medidas anti-míssil, emprego de armas nucleares, jogos de guerra computorizados e requisitos de sistemas militares — tem denunciado que inúmeros eventos e fenómenos de luzes que antecedem terramotos, explosões, alterações no clima, ondas gigantes, esferas de luzes anómalas, entre outras ocorrências, devem-se a ataques com utilização de armamento escalar russo. Resumindo aqui alguns de seus relatórios, o Tenente-Coronel Bearden afirma, por exemplo, que a 10 de Abril de 1963 Khrushchev dava início a uma sequência de ataques EM ao destruir o submarino americano U.S.S. Thresher com uma de suas novas armas escalares. No dia seguinte, 11 de Abril de 1963, Khrushchev emitiu dois gigantescos impulsos electromagnéticos através do oceano, interferindo profundamente sob a superfície, a 100 quilómetros ao norte de Porto Rico, originando uma gigantesca explosão subaquática que arremessou um cogumelo de água de meia milha para o ar. Em 1967-68, buracos anómalos apareceram nas nuvens sobre os EUA, possivelmente associados com o início precoce da engenharia do tempo soviético sobre aquele país, provocando um inverno severo naquele ano.

No final de 1960, Lisitsyn informou que os soviéticos tinham quebrado o “código genético” do cérebro humano. Ele afirmou que o código resume-se a 44 dígitos ou menos, e o cérebro emprega 22 bandas de frequência através de quase todo o espectro EM. No entanto, apenas 11 das bandas de frequência eram independentes. Este trabalho implica que, se 11 ou mais canais de frequência correcta podem ser “phase-locked” no cérebro humano, então seria possível reduzir drasticamente a influência dos pensamentos, visão, o funcionamento físico, emoções e estados de consciência do indivíduo, mesmo a partir de uma grande distância. A 23 de Janeiro de 1974, uma explosão misteriosa sobre Gales do Norte afectou uma área de 60 milhas com raios.

Em Junho de 1975, Brejnev apelou para uma proibição das armas de destruição em massa “mais aterrorizantes do que as armas nucleares”. A 28 de Julho de 1976, um grande terramoto destruiu Tangshan, China, matando cerca de 600.000 pessoas. Pouco antes do primeiro tremor no início da manhã, o céu foi iluminado como a luz do dia, e várias luzes de tonalidades múltiplas foram vistas até 200 quilómetros de distância. A 10 de Setembro de 1976, a tripulação e os passageiros da British Airway Europeia Flight 831, sobre a Lituânia em voo de Moscovo a Londres, observaram uma intensa esfera brilhante, de luz fixa, acima das nuvens e abaixo do avião. Quando alertadas pelo piloto, as autoridades soviéticas em terra bruscamente o informaram que não prestasse atenção e que saísse imediatamente daquela área.

A 18 de Maio de 1977, os soviéticos assinaram um acordo com os EUA e 29 outros países, prometendo não atacar uns aos outros, utilizando armas escalares para criar tempestades, terramotos ou maremotos. Os soviéticos já tinham testado o controle do tempo contra os EUA em 1967 e vinham utilizando contra a América. A 21 de Novembro de 1977, uma onda enorme foi observada na costa do Pacífico e América Latina, atingindo desde o Alasca até o Chile. Fotos de satélite mostram bancos de nuvens sobre esse trecho do oceano, encontrando-se no mar. Tais nuvens, de padrão radial escalar, roçaram a terra ligeiramente na Califórnia. No Afeganistão em Setembro de 1979, o britânico Nick Downie, realizador, observou gigantescas esferas de intensa luz dentro da União Soviética, na direcção de Saryshagan durante um intervalo de testes de mísseis. Saryshagan aparentemente contém, pelo menos, uma instalação de feixe de partículas que poderia funcionar como um interferómetro escalar.

Em 1997, o Secretário de Defesa dos EUA, William Cohen, durante a “Counter Terrorism Conference”, defendendo o Programa HAARP, desenvolvido no ALASKA pela Marinha e pela Força Aérea americana, disse: “outros países estão envolvidos numa espécie de eco-terrorismo para conseguirem alterar o clima, gerar terramotos e vulcões remotamente, através do uso de ondas eletromagnéticas. Portanto, não faltarão mentes engenhosas por aí, que estarão à procura de formas de causar terror a estas nações.” Actualmente quem controlar armamentos electromagnéticos escalares controla o mundo. Controla, não militar, nem economicamente, mas socialmente. Assim, não estamos a falar apenas do projecto HAARP, no Alasca, mas também de outras modalidades dessa mesma tecnologia, até mesmo mais sofisticada, e que já vem sendo empregada muito antes dos EUA pela Rússia e outros países como a China. Em Julho de 2009, a China apropriou-se de 800 biliões de dólares da dívida americana – que representa 45% do total da dívida externa daquele país – tornando-se a maior detentora estrangeira da dívida externa norte-americana, passando quase a ser "detentora" dos EUA, caso este não pague a sua dívida.

Enviado por AB

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A Frase

É impossivel levar o pobre à prosperidade através de legislações, que punem os ricos pela prosperidade.


Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.


O governo não pode dar para alguém, aquilo que não tira de outro, alguém.


Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação".

(Adrian Rogers), escrita em 1931 – Enviada por AB

terça-feira, março 30, 2010

CERN: Ao vivo e a cores (em directo)

Já está em curso a experiência que poderá modificar a História da Humanidade, para sempre, para o melhor e para o pior, assista em directo:

http://webcast.cern.ch/lhcfirstphysics/



CERN: Cruzemos os dedos e esperemos que tudo corra bem!


O grande acelerador de partículas do CERN - Laboratório Europeu de Física de Partículas vai voltar hoje a fazer colidir feixes de protões à velocidade da luz, esperando-se que a experiência multiplique o conhecimento científico.

Os impactos no conhecimento são "enormes", asseverou à Lusa Gaspar Barreira, presidente do LIP - Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas.

E podem encontrar-se na área da tecnologia de supercondutividade, que está também na base dos comboios de nova geração; das tecnologias que operam na ausência de atmosfera, importante para a geração direta de energia solar; ou nas tecnologias de informação e computação, pela necessidade de enormes cálculos para avaliar toda a informação produzida.
A partir das 8h00 (hora de Lisboa), no interior do Large Hadron Collider (LHC) - um anel de 27 quilómetros de circunferência refrigerado 1,9 graus Kelvin (271,4 graus centígrados negativos) - vão forçar-se os feixes de protões
"que circulam em sentidos opostos, a uma velocidade muito próxima da luz em vácuo, a colidir no centro de quatro detetores".

A experiência - que pode ser acompanhada ao vivo em Lisboa, no Pavilhão do Conhecimento - foi tentada em setembro de 2008, mas um mau funcionamento técnico obrigou a interrompê-la e o LHC, construído a 100 metros de profundidade, na fronteira franco-suíça, perto de Genebra, esteve em testes até agora.

Um ciclo que Gaspar Barreira considera "normal" dado o LHC ser a máquina "mais complexa construída pelo homem".

O LHC atingiu já, a 19 de março, a "energia máxima jamais conseguida por uma máquina humana", descreve Gaspar Barreira, e as colisões dos protões que inicia hoje representam "quantidades de energia que são equivalentes aos primeiros momentos do Universo".

A experiência pode lançar
"pistas para começar a compreender a natureza da matéria", com o presidente do LIP a salientar que "não há outra forma de se obterem novas partículas".

E o que procuram os investigadores? "Uma nova física", afirma sem hesitar Gaspar Barreira.

Por exemplo, a partícula que explica a origem da massa,
"porque é que uma coisa pesa 10 gramas e outra 20. Nunca foi criada em laboratório e nunca foi observada. Esse é um dos primeiros grandes objetivos".

A antimatéria está também na mira dos investigadores: "Sabemos que o universo que vemos é só cerca de 5 por cento do universo real existente. Há componentes do universo que nos são completamente inacessíveis. Sabemos que existem, que representam 95 por cento da massa do universo, mas não temos a mais pequena ideia da sua natureza e do modo de a observar".

Se tudo correr bem, a máquina vai manter-se nesta situação até dezembro de 2011 e produzir informação que será avaliada e interpretada por uma das maiores redes informáticas existentes, a Grid mundial, que Portugal integra.

São "meses de aquisição de resultados em física que representarão a maior quantidade de dados acumulado pelo homem desde o fim dos tempos", afirma entusiasmado o presidente do LIP.

E, embora "profundamente convencido" de que, desta vez, a experiência não vai ser interrompida, Gaspar Barreira não se coíbe de dizer: "cruzemos os dedos e esperemos que corra bem". in sic on line



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