Este fim-de-semana que passou foi marcado por duas situações, que tem tanto de rocambolesco, como de extraordinário. Digamos que são histórias do arco-da-velha.
Vamos à primeira:
O Director do Fundo Monetário Internacional, vulgo FMI, Dominique Strauss-Kahn, de 62 anos e apontado como favorito às presidenciais francesas foi preso ontem à noite em Nova Iorque, sob a acusação de assédio sexual, sequestro e tentativa de violação, contra a empregada do Hotel Sofitel (próximo da Times Square), de 32 anos.
Quando se preparava para abandonar o país DSK foi preso no aeroporto JFK, quando já se encontrava dentro do avião da Air France, com destino Paris.
Segundo a polícia, a empregada foi atirada ao chão, tendo DSK tentado viola-la. Mas a rapariga fugiu, arruinando os planos do Senhor FMI.
Aguardava Strauss-Kahn, Angela Merkel para debater os problemas grego e português.
Não é a primeira vez que o angélico Dominique se vê envolvido numa escandaleira deste tipo.
Vamos ver se o dinheiro, o safa da choça…
Agora venham os tipos do FMI e do BCE falar de moralidade, vão de carrinho…
Segunda situação:
Esta não lembra ao diabo. Sabem o que encontraram na casa de Osama Bin Laden?
Cassetes pornográficas…
Lol.
Segundo os responsáveis norte-americanos, a extensa colecção de filmes pornográficos de Bin Laden contava com títulos como “Talibuns”, “Behind the green burga”, “Debbie does Abbotabad”, “No fatwa chicks”, “1000 arabians in one night”, “Oral Qaeda”, “9 ½ Sheiks”, e “SEAL team sex”, entre outros. Uma descoberta que explica a presença de ervas com efeitos substitutos do Viagra.
A imprensa norte-americana sublinha a “hipocrisia religiosa e moral” de Osama Bin Laden.
Os vídeos – na maioria descarregados da internet – estavam num cofre da casa de Abbottabad (Paquistão) onde o líder da Al-Qaeda foi morto a 2 de Maio.
De acordo com a Reuters, não é a primeira vez que este tipo de “material sugestivo” é encontrado em operações nos meios islamitas.
Segundo a mesma fonte, a descoberta sublinha a “hipocrisia religiosa e moral” de Osama Bin Laden.
Fantástico não há como denegrir o homem nesta encenação montada pela CIA.
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