A Greenpeace é uma organização não-governamental ecologista com sede em Amesterdão, Holanda e encontra-se diseminada por quarenta e um países.
Actua internacionalmente em questões relacionadas à preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável, com campanhas dedicadas às áreas de florestas tropicais (Amazónia), aquecimento global, energia nuclear, energias renováveis, engenharia genética, substâncias tóxicas e oceanos.
A organização, criada em 1971 no Canadá por imigrantes americanos, é financiada com o dinheiro de pessoas físicas apenas, não aceitando recursos de governos ou empresas. Tem actualmente cerca de três milhões de colaboradores em todo o mundo, que doam quantias mensais que variam de acordo com o país. Recebe ainda doações de equipamentos e outros bens materiais, usados geralmente nas campanhas e acções do grupo.
A Greenpeace age politicamente nos países subdesenvolvidos no intuito de promover o seu progresso. Buscam sensibilizar a opinião pública através de actos, publicidades e outros meios.
A actuação da Greenpeace é baseada nos pilares filosóficos-morais da desobediência civil e tem como princípio básico o testemunho presencial e a acção direta.
Entre os primeiros activistas que ajudaram a fundar a organização na década de 1970
As campanhas, protestos e acções da Greenpeace procuram atrair a atenção dos meios de comunicação social para assuntos urgentes e assim confrontar e constranger os que promovem agressões ao meio ambiente. Dessa forma o grupo conseguiu ao longo de sua história algumas importantes vitórias como o fim dos testes nucleares no Alasca e no Oceano Pacífico, o encerramento de um centro de testes nucleares americano, a proibição da importação de pele de morsa pela União Europeia, a moratória à caça de baleias e a protecção da Antártida contra a exploração mineira. No Brasil, a Greenpeace conseguiu vitórias principalmente na Amazónia, denunciando a extracção ilegal de madeira.
Os oceanos necessitam da sua ajuda!
Os oceanos estão
Se as coisas continuarem assim, daqui por algum tempo, os oceanos ficarão vazios. Para que isso não aconteça, a Greenpeace entra em acção para que amanhã possamos continuar a ter peixe e para proteger os nossos oceanos.
Precisamos de si!
Durante os próximos três anos, a Greenpeace tem a oportunidade de trabalhar na Europa para parar a comercialização de peixe capturado em zonas sobre-exploradas, ou capturado através de técnicas piscatórias insustentáveis. Desta forma, vamos agir para que as políticas de compra de peixe sejam clarificadas e melhoradas.
O primeiro passo é ir ao supermercado mais próximo recolher informação sobre o peixe que está à venda. Como consumidor, tem o direito de saber a origem do peixe que compra!
Olhamos com esperança para o momento de começar a trabalhar em conjunto para um futuro verde e pacífico!
4 comentários:
“A comunidade a que o propomos é o Povo não realizado que actualmente habita Portugal, a Guiné, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, o Brasil, Angola, Moçambique, Macau, Timor, e vive, como emigrante ou exilado, da Rússia ao Chile, do Canadá à Austrália” – (“Proposição”, in Dispersos, Lisboa, ICALP, 1989, p. 617).
1 – O Movimento Internacional Lusófono é um movimento cultural e cívico que visa mobilizar a sociedade civil para repensar e debater amplamente o sentido e o destino de Portugal e da Comunidade Lusófona.
2 - As nações e os 240 milhões de falantes da Língua Portuguesa em todo o mundo constituem uma comunidade histórico-cultural com uma identidade, vocação e potencialidade singular, a de estabelecer pontes, mediações e diálogos entre os diferentes povos, culturas, civilizações e religiões, promovendo uma cultura da paz, da compreensão, da fraternidade e do universalismo à escala planetária.
3 – Os valores essenciais da cultura lusófona constituem, junto com os valores essenciais de outras culturas, uma alternativa viável à crise do actual ciclo de civilização economicista e tecnocrático, contribuindo, com o seu humanismo universalista e sentido cósmico da vida, para uma urgente mutação da consciência e do comportamento, que torne possível uma outra globalização, a do desenvolvimento das superiores possibilidades humanas e da harmonia ecológica, possibilitando a utilização positiva dos actuais recursos materiais e científico-tecnológicos.
4 – As pátrias e os cidadãos lusófonos devem cultivar esta consciência da sua vocação, aproximar-se e assumir-se como uma comunidade fraterna, uma frátria, aberta a todo o mundo. A comunidade lusófona deve assumir-se como uma comunidade alternativa mundial – uma pátria-mátria-frátria do espírito, a “ideia a difundir pelo mundo” de que falou Agostinho da Silva – que veicule ideias, valores e práticas tão universais e benéficas que todos os cidadãos do mundo nelas se possam reconhecer, independentemente das suas nacionalidades, línguas, culturas, religiões e ideologias. A comunidade lusófona deve assumir-se sempre na primeira linha da expansão da consciência, da luta por uma sociedade mais justa, da defesa dos valores humanos fundamentais e das causas humanitárias, da sensibilização da comunidade internacional para todas as formas de violação dos direitos humanos e dos seres vivos e do apoio concreto a todas as populações em dificuldades. Para que isso seja possível, cada nação lusófona deve começar por ser exemplo desses valores.
5 – A identidade e vocação histórico-cultural da comunidade lusófona terá expressão natural na União Lusófona, a qual, pelo aprofundamento das potencialidades da actual Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, constituirá uma força alternativa mundial, a nível cultural, social, político e económico. Sem afectar a soberania dos estados e regiões nela incluídos, mas antes reforçando-a, a União Lusófona será um espaço privilegiado de interacção e solidariedade entre eles que potenciará também a afirmação de cada um nas respectivas áreas de influência e no mundo. Ou seja, no contexto da União Lusófona, a Galiza e Portugal aumentarão a sua influência ibérica e europeia, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné, Angola e Moçambique, a sua influência africana, o Brasil a sua influência no continente americano e Timor a sua influência asiática, sendo ao mesmo tempo acrescida a presença de cada um nas áreas de influência dos demais e no mundo. Sem esquecer Goa, Damão, Diu, Macau, todos os lugares onde se fale Português e onde a nossa diáspora esteja presente, os quais, embora integrados noutros estados, serão núcleos de irradiação cultural da União Lusófona.
6 - No que respeita a Portugal e à Galiza, este projecto será assumido em simultâneo com o estreitamento de relações culturais com as comunidades autónomas de Espanha, promovendo aí a cultura galaico-portuguesa e contrabalançar a influência espanhola em Portugal. O mesmo deve acontecer entre o Brasil e os países da América do Sul. Galiza, Portugal e Brasil, bem como as demais nações de língua portuguesa, devem afirmar sem complexos os valores lusófonos nas suas respectivas áreas de influência.
7 – A construção da União Lusófona, com os seus valores próprios, exige sociedades mais conscientes, livres e justas nos estados e regiões lusófonos. Em cada um desses estados e regiões, cabe às secções locais do Movimento Internacional Lusófono, dentro destes princípios essenciais e em coordenação com as dos restantes estados e regiões, apresentar e divulgar propostas concretas, adequadas a cada situação particular, pelos meios de intervenção cultural, social, cívica e política que forem mais oportunos.
Se quiser aderir a este Movimento ou formar um "Núcleo MIL", envie-nos um mail para novaaguia@gmail.com (http://novaaguia.blogspot.com)
este site não presta é tudo mentira !!
seus mentirosos
Uma opinião como muitas outras.
Fica registada.
E um convite crie um blog e faça melhor.
Não basta só criticar é preciso construir.
Cumprimentos.
Sem dúvida, um bom blog.
Parabéns.
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