terça-feira, fevereiro 12, 2008

Amnésia Colectiva

O Nazismo não Existiu!?

Adolf Hitler era uma personagem simpática e carismática?

Os nazis eram um povo tolerante, que conviviam alegremente com comunistas, judeus, socialistas, democratas, homossexuais e pessoas de outras raças e credos?


O Holocausto é uma mentira?

Aliás indo mais longe, no Irão dos Ayatollahs, o nazismo e o Holocausto são puras invenções dos judeus...

63 anos depois pretende-se branquear a História e esquecer os horrores da II Guerra Mundial.

Passe o pleonasmo, o Tide lava mais branco e mergulhamos a pouco e pouco na amnésia colectiva, no esquecimento...




E ao mergulhar no limbo esquecemos a Noite de Cristal, os «Pogroms», os Campos de Trabalho e de Extermínio, as câmaras de gás, as valas comuns, o bombardeamento de populações civis e indefesas, os genocídios levados a cabo pelo Eixo contra diversos povos, na II Guerra Mundial, em nome da pureza da raça!

Para cúmulo, a questão do Holocausto foi proibida este ano, no Carnaval do Rio de Janeiro!


De polémica em polémica, ao ponto que isto chegou, a intolerância levou a que livros, cartoons, filmes, espectáculos e outras manifestações artísticas fossem retiradas dos escaparates e de exibição, tudo em nome do Islão.

Parece que vivemos nos tempos da Santa Inquisição, em que todos aqueles que pensavam de maneira diferente acabavam na fogueira.

Para cúmulo veio o arcebispo da Igreja Anglicana de Inglaterra sugerir que parte da Sharia poderia ser adoptada em Inglaterra como modelo de vida!

Pasme-se!

Pena Bin Laden, Almadinejad, Adolf Hiler e Himmler não coexistirem no mesmo espaço tempo...

Texto – Mário Nunes




Exactamente, como foi previsto há cerca de 60 anos




É uma questão de História lembrar que, quando o Supremo Comandante das
Forças aliadas, General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos.




E o motivo, ele assim explanou: " Que se tenha o máximo de documentação - façam filmes - gravem testemunhos - porque, em algum ponto ao longo da história, algum bastardo se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu".




"Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam". (Edmund Burke)

Relembrando:


Esta semana, o Reino Unido removeu o Holocausto dos seus currículos escolares porque "ofendia" a população muçulmana, que afirma que o Holocausto nunca aconteceu...



Este é um presságio assustador sobre o medo que está atingindo o mundo, e o quão facilmente cada país está se deixando levar.

Estamos a mais de 60 anos do término da Segunda Guerra Mundial.




Este email está sendo enviado como uma corrente, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos, e 1900 padres católicos que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados, mortos de fome e humilhados, enquanto Alemanha e Rússia olhavam em outras direcções.

Agora, mais do que nunca, com o Irão, entre outros, sustentando que o "Holocausto é um mito", torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça.





Texto de Madalena Lemos, autora do blogue

http://pensamentoseespiritualidade.blogspot.com/




Para constar: «Em 1933, Hitler chega ao poder pela via eleitoral, sendo nomeado primeiro-ministro, com o apoio de nacionalistas, católicos e sectores independentes. Com a morte do presidente Hindenburg (1934), Hitler torna-se chefe de governo (chanceler) e chefe de Estado (presidente). Interpreta o papel de führer, o guia do povo alemão, criando o 3º Reich (Terceiro Império).

Com poderes excepcionais, Hitler suprime todos os partidos políticos, excepto o Nazi; dissolve os sindicatos; cessa o direito de greve; fecha os jornais de oposição e estabelece a censura à imprensa; e, através das organizações paramilitares, SA (guarda do Exército), SS (guarda especial), e da Gestapo (polícia política), implanta o terror com a perseguição e eliminação dos judeus, dos sindicatos e dos políticos comunistas, socialistas e de outros partidos.




O intervencionismo e a planificação económica adoptados por Hitler eliminam, no entanto, o desemprego e provocam o rápido desenvolvimento industrial, estimulando a indústria bélica e a edificação de obras públicas, além de impedir a retirada do capital estrangeiro do país. O crescimento vigoroso da economia alemã deve-se em grande parte à atitude dos grandes grupos do país, tais como Krupp, Siemens e Bayer, que apoiam Adolf Hitler.

Desrespeitando as cláusulas do Tratado de Versalhes, Hitler reinstitui o serviço militar obrigatório (1935), remilitariza o país e envia tanques e aviões para amparar as forças conservadoras do General Franco na Espanha, em 1936. Nesse mesmo ano, cria o Serviço para a Solução do Problema Judeu, sob a supervisão da SS, que se dedica à exterminação sistemática dos judeus por meio da deportação para guetos ou campos de concentração. Anexa a Áustria (operação chamada, em alemão, de Anchluss) e a região dos Sudetas na Checoslováquia (1938). Ao invadir a Polónia, em 1939, deflagra o início da 2ª Guerra Mundial (1939-1945).»

Em:

http://modernacontemp.freewebpages.org/mod2guerramundialcrono.htm



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