Aquando da visita do Presidente Chinês a Portugal, a sua comitiva tinha como missão evitar a proliferação das bandeiras tibetanas. Caso fosse mostrada alguma bandeira do Tibete livre não haveria qualquer acordo entre Portugal e a República Popular da China, regressando a comitiva chinesa mais cedo a casa.
Como não sou chinês, nem me vendo, estou com o Tibete Livre e de alma e coração com os escassos 20 manifestantes portugueses da Amnistia Internacional, que saíram no Sábado à tarde à rua, em Lisboa.
Sou português e sinto-me verdadeiramente humilhado e vexado da forma como os políticos portugueses actuais (corruptos), sejam eles do PS ou do PSD, reneguem oitocentos anos de história, o nome de Portugal, a independência nacional e nos entreguem a todos de bandeja, a Bruxelas, a Obama e a Hu Jintao.
O diabo que os carregue… a eles e à maçonaria…
Tenho pena que D. Afonso Henriques ou o Marquês de Pombal não possam ressuscitar, por certo saberiam o que fazer a José Sócrates, Passos Coelho e restante camarilha. O lugar deles seria no cadafalso e o pescoço deles num cepo à espera do machado.
1 comentário:
Ena, olhem só a simbologia na babdeira do Tibete! Brutal!...eu não concordo com o chinesismo brutal aos tibetanos, mas também não acredito em budismos! Já agora, sabias que o Dalai Lama come carne?
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