Depois da Islândia, da
Irlanda, da Grécia, de Portugal, da Espanha, da Itália, do Chipre, eis a
Eslovénia e quem se segue…?
Começou com o Lehman
Brothers nos EUA, estendeu-se à banca na Islândia e da Irlanda, entre nós conhecemos
o BPN e o BPP e na Suiça falou-se da UBS, em Espanha fala-se de muitos bancos e da
exposição do Santander… (!?)
Glup(!)
Mas, esta manhã ouvi na
Antena 1, que na Grã Bretanha a vida está particularmente difícil para o
Barclays Bank e a tremideira ameaça arrastar para o "Default", o até aqui intocável
Tesouro Britânico, o Bank of Scotland e as vagas de choque poderão passar o Canal da Mancha e chegar ao
Deutch Bank.
Indiferente a tudo
isto, parece estar Angela Merkel, que ainda não está a ver bem a situação do
Barclays.
Entretanto só agora se
começam a conhecer os pormenores da ultima reunião de lideres da União
Europeia. Parece que a final, as coisas não correram assim tão bem para a
Europa, com posições extremadas entre os países do Norte da Europa (Finlândia,
Holanda e Eslováquia) e os países do Sul (Espanha e Itália).
A confusão está
lançada, levando o Presidente da Comissão Europeia Durão Barroso no PE a fazer um discurso
que levantou de pé todas as bancadas, ao relembrar os fantasmas do passado que
varreram a Europa no século XX.
A Europa e o Euro
poderão estar comprometidos se a chancelarina não ligar a rotativa…
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