Até onde vai o poder da
MAÇONARIA em Portugal?
«Um retrato assustador dos que na sombra escolhem os que mandam nas nossas vidas. Imperdível.» Nicolau Santos
«Um retrato assustador dos que na sombra escolhem os que mandam nas nossas vidas. Imperdível.» Nicolau Santos
(Director-adjunto do
semanário Expresso)
“Margarida Vaz Mendonça
descobre que o primeiro-ministro foi escolhido e preparado para o cargo da
Maçonaria. Confrontada com um relato detalhado sobre os bastidores dos partidos
e da vida política portuguesa, a jornalista tem acesso a informações que põem em
causa a democracia.
O poder escondido da
irmandade, a forma como actua nos meios de comunicação social e as ligações que
fomenta entre Portugal e Angola, a América Latina e Timor-Leste tornam-se
claras aos seus olhos.
Numa vertigem de receios e
sentimentos contraditórios, a jornalista decide partilhar com o mundo todos os
segredos que lhe foram revelados…
Mas a tarefa torna-se
complicada. A teia do poder da Maçonaria é demasiado grande. E atingir um
inimigo invisível passa a ser mais difícil do que nunca. Neste livro, vai
entrar no perigoso jogo de influências que domina o país. Um jogo de máscaras e
sombras que apenas a coragem poderá destruir.”
A autora:
Rute Pinheiro Coelho,
advogada, licenciou-se em Direito na Faculdade de Lisboa. Apesar da advocacia,
sempre se dedicou à escrita. Publicou os seus primeiros artigos no suplemento
semanal do Diário de Notícias, DNJovem, e ganhou vários prémios literários
juvenis. O tema da Maçonaria foi algo que desde cedo a interessou e ao qual tem
vindo a dedicar muita atenção, não só pelo simbolismo latente, mas pela sua
influência nos partidos e na vida política. O Inimigo Invisível é o seu
primeiro romance.
"Desde pequena que
gosto de contar histórias. Primeiro para me adormecer e me livrar do medo do
escuro. Foi assim que comecei a escrever. As primeiras redacções foram
aplaudidas na escola primária sob o olhar desconfiado da professora primária
que julgava que a imaginação transcrita para o papel não era fruto exclusivo
meu. Na escola preparatória encantava-me perante os textos e poemas dos autores
portugueses e queria ser como eles. No ensino secundário fui escrevendo para o
extinto DNJovem e para alguns concursos juvenis que me ensinaram a testar a
minha paixão pelas histórias. Depois quis ser jornalista. Percebi, a tempo, que
por mais que mais que me interessasse a realidade do cotidiano, tinha sempre de
lhe acrescentar algum sal. Ainda assim fiz um curso intensivo de técnicas
jornalísticas no Cenjor antes de ingressar na Faculdade. Escolhi Direito. De
usar as palavras. Pelos outros."
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