sexta-feira, junho 14, 2013

O Inimigo Invisivel, de Rute Pinheiro Coelho




Até onde vai o poder da MAÇONARIA em Portugal?
«Um retrato assustador dos que na sombra escolhem os que mandam nas nossas vidas. Imperdível.» Nicolau Santos
(Director-adjunto do semanário Expresso)

“Margarida Vaz Mendonça descobre que o primeiro-ministro foi escolhido e preparado para o cargo da Maçonaria. Confrontada com um relato detalhado sobre os bastidores dos partidos e da vida política portuguesa, a jornalista tem acesso a informações que põem em causa a democracia.
O poder escondido da irmandade, a forma como actua nos meios de comunicação social e as ligações que fomenta entre Portugal e Angola, a América Latina e Timor-Leste tornam-se claras aos seus olhos.
Numa vertigem de receios e sentimentos contraditórios, a jornalista decide partilhar com o mundo todos os segredos que lhe foram revelados…
Mas a tarefa torna-se complicada. A teia do poder da Maçonaria é demasiado grande. E atingir um inimigo invisível passa a ser mais difícil do que nunca. Neste livro, vai entrar no perigoso jogo de influências que domina o país. Um jogo de máscaras e sombras que apenas a coragem poderá destruir.”
A autora:
Rute Pinheiro Coelho, advogada, licenciou-se em Direito na Faculdade de Lisboa. Apesar da advocacia, sempre se dedicou à escrita. Publicou os seus primeiros artigos no suplemento semanal do Diário de Notícias, DNJovem, e ganhou vários prémios literários juvenis. O tema da Maçonaria foi algo que desde cedo a interessou e ao qual tem vindo a dedicar muita atenção, não só pelo simbolismo latente, mas pela sua influência nos partidos e na vida política. O Inimigo Invisível é o seu primeiro romance.
"Desde pequena que gosto de contar histórias. Primeiro para me adormecer e me livrar do medo do escuro. Foi assim que comecei a escrever. As primeiras redacções foram aplaudidas na escola primária sob o olhar desconfiado da professora primária que julgava que a imaginação transcrita para o papel não era fruto exclusivo meu. Na escola preparatória encantava-me perante os textos e poemas dos autores portugueses e queria ser como eles. No ensino secundário fui escrevendo para o extinto DNJovem e para alguns concursos juvenis que me ensinaram a testar a minha paixão pelas histórias. Depois quis ser jornalista. Percebi, a tempo, que por mais que mais que me interessasse a realidade do cotidiano, tinha sempre de lhe acrescentar algum sal. Ainda assim fiz um curso intensivo de técnicas jornalísticas no Cenjor antes de ingressar na Faculdade. Escolhi Direito. De usar as palavras. Pelos outros."

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