domingo, janeiro 20, 2013

Mau tempo e doentio




Só dá mau tempo.
Certo, estamos no Inverno. Um Inverno rigoroso como há muito não se via. Que varre o país e a Europa.
Por cá ventos ciclónicos, as rajadas na ordem dos 140 kms/hora que varreram árvores, culturas e estruturas. Lá fora só dá neve.
Bem por cá ultimamente vem sendo um lugar comum: telhados e estruturas arrancados, árvores por terra, rios e mar que galgam as margens.
Já nada era o que era dantes, o certo deu lugar ao incerto…
Na vida e na natureza?
E o que se passou este fim- de-semana o que era? As coisas dantes tinham nome. Furacão, ciclone, tufão?
Ou prosaicamente fenómeno meteorológico extremo.
Ao ridículo a que chegamos.
No entanto houve quem tivesse ficado sem electricidade e comunicações.
Desta vez foi anunciado com a devida antecedência.
Os meteorologistas colocaram o país em alerta vermelho desde as zero horas de sexta-feira, até às zero horas de sábado para domingo, 20 de Janeiro. Não me lembro de tanto alerta vermelho e de tanta borrasca neste país à beira mar plantado, parecia que os Deuses do Olimpo nada queriam connosco ou será que alguém perdeu o azimute.
Estarão o Norte, o Sul, o Este e o Oeste trocados?
Estará em curso uma mudança de polo?
Como explicam tantos peixes mortos e tantos animais desorientados? E a neve no deserto? Temperaturas negativas no Deserto? Onde antes fazia 50º Celsius à sombra?
Estou a ver que só contaram para você, que o desalinhado sou eu…

A Realidade Europeia

Melhor descrita neste soberbo cartoon italiano, parece reflectir o aque se passa hoje um pouco por todo o lado, pelo menos desde Lisboa até aos Urais.
Eles comem tudo e não deixam nada. 
É o lema.

sábado, janeiro 05, 2013

EUA testaram bomba tsunami ... durante a II Guerra Mundial


Os Estados Unidos testaram, durante a Segunda Guerra Mundial, os efeitos de uma bomba subaquática que reproduzia um maremoto cujo objectivo era destruir cidades costeiras. Os testes foram realizados em conjunto com a Nova Zelândia, e foram testados na Nova Caledónia e ao largo de Auckland, no norte da Nova Zelândia.
EUA testaram "bomba-tsunami" durante a Segunda Guerra



O plano testado durante a Segunda Guerra Mundial passava pela detonação de dez bombas ao largo da costa, com a capacidade de criar uma onda com mais de 10 metros de altura, capaz de inundar uma pequena cidade costeira num efeito semelhante ao de um maremoto ("tsunami").
O projecto "top-secret" intitulado "Project Seal" começou em Junho de 1944 e era liderado pelo oficial da marinha norte-americana, E. A. Gibson. Sendo também ele o criador deste conceito de explosivo, obtido através da observação da limpeza de corais ao largo de várias ilhas.
A notícia publicada no jornal britânico "The Telegraph" dá ainda conta de que durante o desenvolvimento deste projecto, que teria decorrido até à década de 1950 sob a tutela da Nova Zelândia, devem ter sido detonadas mais de 3700 bombas.
O grande objectivo de todo este esforço científico-militar seria a criação de uma alternativa à bomba atómica, caso o seu uso falhasse.
No cerne de toda esta investigação encontra-se o realizador e investigador neozelandês, Ray Waru, que encontrou as evidências deste projecto ao examinar os arquivos nacionais daquele país. Além deste projecto, Ray Waru encontrou também os relatos de centenas de avistamentos de OVNI's na Nova Zelândia, dados que se encontravam também escondidos nos mesmos arquivos.

Esta notícia foi publicada no jornal português: 


Queira conferir. Agora pergunto eu, até onde chegaram as pesquisas?

quinta-feira, janeiro 03, 2013

O Regresso



O teu blogue está morto?
O que te aconteceu?
Estás doente?
Porque deixastes de publicar?
Confesso que não sou narcisista. 
No entanto, tantas tem sido as questões levantadas por alguns leitores, que após algum tempo de ausência resolvi voltar…
E escrever estas linhas…

Este blogue e muitos outros como este são alimentados pela carolice dos seus autores, contudo nem sempre há disponibilidade de tempo para escrever ou para partilhar pensamentos e imagens.
Por vezes é preciso parar, para recomeçar tudo de novo.
Tempo que cada vez é mais precioso, para estar com a família, com os nossos amigos e daqueles de quem gostamos. Tempo para ler, ver um filme, ouvir um disco, passear e saborear a vida e vivê-la e deslumbrar-nos com aquilo que nos dá prazer.

Prazer que nos querem tirar.
Cultura que nos querem sonegar.

Tudo em nome duma pretensa crise fictícia que teima em não arredar pé.
O medo apoderou-se de toda uma sociedade.
Como a desarmar?
Por vezes com um sorriso e acreditar sempre que é possível dar a volta.
Contudo é preciso resistir!
Nem que seja em pensamentos.

Meus caros, não é o Fim do Mundo, mas os tempos são de mudança e como tal é preciso estarmos preparados para tudo o que nos possa aparecer pela frente.
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