sábado, outubro 20, 2012

Operação Monte Branco


Monte Branco o que é?
O Monte Branco é o mais alto pico da Europa com 4.810 metros de altitude e integra a Cordilheira dos Alpes que se estende desde a Europa Central até ao Cáucaso.
Mas deixemos de lado a beleza da montanha, as neves eternas, a Suíça, o esqui e o chocolate, para falarmos de outra coisa...
Parece que para alguma imprensa especializada Monte Branco poderá algo diferente, uma mega fraude, diria mais uma burla gigantesca - envolvendo a elite mundial, os governos, os governantes, os políticos, os banqueiros (pesos pesados da banca mundial) - que vai para lá da nossa imaginação.
Imagine que por todo o lado, houve governantes que gastaram aquilo que tinham e não tinham, levando ao desaparecimento de todo o dinheiro de circulação, criando um gigantesco buraco, sem fundo à vista, provocando uma crise que visa minar os países de alto a baixo, da Euro-Ásia e da América do Norte, numa clara acção concertada visando pôr abaixo o velho mundo. 
Depois entram em cena os salvadores da pátria que não são mais que coveiros das nações, os credores, as comissões liquidatárias que nos estão a espremer até ao tutano...

E se tudo isto tivesse começado no Brasil, com Duarte Lima e a víuva de Tomé Feteira?
E com o BPN?
Cabo Verde, Suíça e Brasil podem ser as chaves da solução...
E se Sócrates e Pedro Passos Coelho não fossem os gémeos inimigos que nos querem fazer crer e se fizessem parte do mesmo gang?
E se a Alta Finança Mundial estivesse enterrada nisto até ao tutano?
Afinal para onde foi 90% do dinheiro que circulava no mundo?

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Será que estou a sonhar?

Parece que não...

Uma verdade insofismável

Tenho dito (ipsisverbis)...

segunda-feira, outubro 15, 2012

A morte da Europa


Deutschland Über Alles

Europa ist ein großer Friedhof. Die Völker Europas tot ist. Eine neue Ordnung wird aus dem Chaos hervorgehen. Ahead bis ein Reich von tausend Jahren ...

Querem apostar?

sexta-feira, outubro 12, 2012

Opera Buffa no Pateo da Galé


O burlesco tomou conta das nossas vidas. Ri a bom rir, no passado dia 5 de Outubro (faz hoje precisamente uma semana), com a transmissão televisiva das cerimónias do Dia da República, no Canal 1 da RTP.

Por certo, as últimas a terem lugar…





Aquele directo fez-me lembrar Antonioni e Fellini.
Belisquei-me, estaria a sonhar!?
Momento delirante e único em 102 anos de História foi o içar da bandeira nacional na varanda dos Paços de Concelho e então quando esta foi içada ao contrário, parecia que a pátria tinha sido tomada pelo inimigo.
Estranhamente, os políticos e os convidados recolheram ao interior do Edifício da Câmara, a um espaço contiguo (que era um parque de estacionamento dos Correios) onde só se entrava com convite.
Mas o que é isto? – Pensei alto.
A cerimónia era popular  e agora estava reservada unicamente a convidados num espaço chique e renovado, o Pateo da Galé.
Num espirito contrario à República…




Sentados estavam os convidados e a clique do Sistema, políticos de agora e de outrora e diplomatas acreditados em Lisboa, numa cerimónia reservada às elites e às escondidas do povo.
Perturbador foi o discurso de António Costa (Presidente do município lisbonense e figura de proa do PS), provavelmente fadado a outros voos que foi bastante aplaudido, perante a indiferença de Aguiar Branco (Ministro da Defesa Nacional), que nem se mexeu…
Seguiu-se o discurso da múmia, verdadeiramente rebuscado e fora de contexto, completamente démodé, quando se ouvem vozes de fundo, uma mulher chorosa do povo, gritava desesperada por cima das palavras do presidente, sufocada estava com a sua magra reforma de 227 Euros.




Num excesso de zelo, quatro musculados seguranças, rodeiam a mulher e colocam-na fora de contexto, perante a indiferença e desprezo de tal gente ilustre.
Quase simultaneamente, Ana Maria Pinto, cantora lírica brindava a plateia com “Firmeza”, de Fernando Lopes Graça, enquanto o Presidente abandonava apressadamente a cerimónia.
Com o cair do pano, algumas insignes criaturas, descascaram a bom descascar em António Costa, se aquilo era coisas que se fizessem.
Enquanto isso Nuno Magalhães do CDS e Jorge Moreira da Silva do PSD, gratas personagens repudiavam o que se tinha passado com arrogância e altivez.
Um grande plano mostra por último os carros dos poderosos a abandonarem o cenário, enquanto as barreiras policiais mantinham o povo à distância e os snipers vigiavam os telhados, não fosse aparecer por ali o fantasma de Manuel Buiça.
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