De
repente, faltava um, estava ainda na carrinha, ali mesmo à beira da Igreja. Aos
gritos de liberdade assustamos aquela gente, meteram-se lá dentro, portas
fechadas, chaves a rodar. Sentamo-nos à frente. Se não está detido,
identifica-se ali e sai agora. Não, tem que ir à esquadra. Não vai, não. De
marcha atrás, em velocidades e manobras pouco aconselháveis para quem pretende
ter legitimidade para multar automobilistas, a carrinha fugiu. Alguns de nós
perseguiram-na. Os que a conseguiram alcançar socaram-na, perceberam que os
vidros, afinal, parecem de vinil. Ela continuou a sua fuga, não parou, não saiu
um agente mal disposto a bater à força toda.
1 comentário:
É Mário,assim vamos de vento em pôpa em Portugal! vê esta também: http://www.youtube.com/watch?v=_M31sI94Dwg&feature=player_embedded
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