“Hoje nem Deus trabalha”
Parece ser a clara a
diferença entre Portugal e Espanha, na hora da adesão à greve.
Nuestros hermanos compreenderam bem o que está em cima da mesa.
Os portugueses não…
Apesar de continuarem-lhe a
descontar-lhe mundos e fundos e não haver solução à vista para esta crise
artificial.
Que o diga José Sócrates em
Paris, a gozar à força toda e os números apresentados pelo Banco de Portugal,
que parecem dizer, que afinal as contas de Passos andam trocadas…
Melhor que isso e falando
novamente em números, as receitas do fisco caíram para metade, ou menos
salvem-se as exportações…
Mas, não basta, contaram-me
que no Norte do país, há zonas e localidades, em que as casas foram entregues
aos Bancos, as fábricas estão fechadas com os vidros partidos.
No Algarve, o cenário parece
não ser melhor, proliferam os assaltos e a insegurança está a aumentar de dia
para dia, isto para gaúdio dos turistas que demandam um certo Allgarbe e
poderão pensar que estarão na Rocinha, no Brasil.
É que isto a continuar assim
ou vamos todos para debaixo da ponte ou pr’a casota do cão.
É que os Bancos ameaçam
ficar com tudo e declarar BANCA!
Confira as fotos aqui!
2 comentários:
Caro Mário. "Nuestros hermanos", bem isto aqté me causa nauseas. os castelhanos são no máximo vizinhos, na maior parte do tempo maus vizinhos, quando não são inimigos.
Essa expressão "iberista traidora" inventada por mário soares e restante pandilha socialista iberista traidora á patria depois do 25 de abril já fede.
Chamar-lhe irmaõs é cuspir na hstória de Portugal e desonrar o nome de todos os que lutaram contra este gente do piorio para que hoje sejamos e escrevamos Português.
Abr.
Pedro
Conheço a História e a postura dos portugueses ao longo dos séculos. No entanto não aceito a passividade nem a indiferença que a maior parte de nós resolveu adoptar nos últimos tempos, perante aquilo que nos querem impor de fora. O título do post foi propositado, pelo menos os espanhóis, demonstram ainda ter chama, garra e sangue latino e tem outra postura perante aquilo que Bruxelas ou Berlim lhes querem fazer cumprir. Noutros tempos já tinha saído alguém pela janela ou já tinham sido corridos de Portugal com porrada de criar bicho.
De subserviência já chega!
Basta!
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