Um milhão na rua
É verdade aquilo que
parecia mentira concretizou-se.
E surpreendeu toda a
gente.
Basta!
Já há pessoas sem
emprego e a passarem fome, sem tecto depois de terem que entregar as suas casas
ao Banco ou aos senhorios.
As falências tomaram
conta do país.
Trabalho não há.
E agora como vai ser?
Como alimentar os
filhos?
Os sonhos foram
roubados a três gerações.
O protesto tomou conta
das ruas de 40 cidades de Portugal, num gigantesco protesto nacional dos
portugueses que pretendem as suas vidas de volta.
Há quem não compreenda
tanta austeridade imposta por um governo de marionetas coordenada pelo FMI,
pelo BCE e pela União Europeia.
Só que os sacrifícios não
tem sido iguais para todos.
Quem tem pago a factura
até agora?
A classe média.
Já que os mais ricos,
os bancos, as seguradoras, as grandes corporações e empresas, as fundações e as
parcerias publico privadas tem sido poupados.
Houve quem gozasse com os
mansos, que estes não se revoltavam, só que…
A próxima pode ser
verdadeiramente explosiva.
O cartão vermelho está
mostrado ao Governo (perante o silêncio deste).
Sorria está a ser
roubado!
Sorria está a ser
roubado!
3 comentários:
Em aditamento:
http://expresso.sapo.pt/portugal-na-boca-do-mundo-na-luta-contra-a-austeridade=f753678
Olá Mário,
Essa foto não é a da manifestação do 15/9 porque eu estive lá... Um ajuntamento desses deve estar ligado ao futebol... talvez o euro.
Um abraço
‘Vira o disco e toca o mesmo’ - vulgo eleições antecipadas atrás de eleições eleições antecipadas - não é solução!...
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Ponto nº 1: O DIREITO AO VETO DE QUEM PAGA
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Votar sim!
… mas…
Votar não é passar um cheque em branco!!!
Leia-se, O CONTRIBUINTE TEM DE DEFENDER-SE: o cidadão não pode ficar à mercê de pessoal que vende empresas estratégicas para a soberania – e que dão lucro (!?!?!) -, e que nacionaliza negócios “madoffianos” (aonde foram ‘desviados’ milhões e milhões); ex: BPN.
-> Democracia verdadeira, já! -> leia-se, DIREITO AO VETO de quem paga (vulgo contribuinte).
[veja-se o blog «fim-da-cidadania-infantil»]
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Ponto nº 2: EM VEZ DE PROPOSTAS DE AUMENTOS... PROPOSTAS DE ORÇAMENTOS
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Explicando melhor, quem apresentar propostas que mexam (aumento da despesa) no orçamento de Estado... terá que avaliar os custos das mesmas... e terá de dizer quem é que as irá pagar: aumento do deficit... ou cortes em determinadas áreas (nota: terão que dizer quais!)... ou mais impostos.
Leia-se:
- sociedade não pode fazer cedências ao Terrorismo_CGTP -> face a uma entidade pagadora em deficit (leia-se Estado), o Terrorista_CGTP apresentava propostas de aumentos - e não - propostas de orçamentos... leia-se, queria mais dinheiro não importa vindo de onde... leia-se, jubilava quando os aumentos vinham... e... varria para debaixo do tapete o facto da entidade pagadora ter necessidade de pedir dinheiro emprestado a (perigosos) especuladores, e necessidade de vender activos...
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