Esta capa e matéria da
National Geographic do mês de Maio de 2012 deixou-me a pensar (e muito…)
Você já ouviu falar sobre
mapas futuros?
Faça uma breve pesquisa na internet
e dar-se-á conta que o mundo onde vivemos pode-se alterar em breve.
Dir-me-á pura especulação,
onde está a sustentação científica?
Talvez o artigo da National
Geographic responda à sua pergunta, vá até a um quiosque - e passe a
publicidade, compre a revista, ler faz bem é bem mais saudável que ver e deglutir
programas de TV.
A edição portuguesa da NG
admite que há 56 milhões de anos os pólos fundiram-se.
Agora. Poderá voltar a
suceder de novo.
Já imaginou um planeta sem
gelo?
A Terra era quente e livre
de gelo no fim do Paleocénico. Com o nível dos mares, quase setenta metros acima
do actual, as Américas (que então não tinham sido reunidas pela deriva das
placas continentais) eram bem mais pequenas.
Um excelente artigo de
Robert Kunzig…
Isto provavelmente irá mexer
com a área habitável, com a produção de alimentos, com a água potável, com a
salinidade do mar, com a libertação do CO2 e de metano para atmosfera...
Você já
se deu conta que provavelmente o nosso planeta não será o mesmo?
Assim sendo, a terra não
poderá dar guarida a tanta gente…
Já se apercebeu então dos
planos das elites, ponha a cabeça a raciocinar e a somar dois mais dois.
E onde encaixa a teoria de
Charles Hapgood?
Sobre Charles Hapgood
recomendo-lhe esta matéria:
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