O
pesquisador sueco Peter Lindberg encontrou no leito oceânico aquilo que parece
ser… um disco voador. A equipa de “caçadores
de navios afundados” e que tem no currículo vários casos de
recuperação de navios antigos e da sua carga, não se trata assim de um qualquer
lunático. Foi no decurso desta actividade, que o sonar da equipa
descobriu um objecto circular que – dizem alguns – pode ser um disco voador.
O
misterioso objecto estaria a cerca de 90 metros de profundidade e na região de
fronteira marítima entre a Finlândia e a Suécia, no Golfo de Bothnia. O objecto
terá cerca de vinte metros de diâmetro segundo o investigado “durante 18 anos de vida profissional
nunca vi nada assim. A forma é completamente circular.” Lindberg
encontrou também uma espécie de perturbação no leito oceânico que parece
indicar que o objecto circular se moveu antes de parar no local onde agora se
encontra.
A
natureza exara deste objecto está por apurar, assim como a origem da “pista”
que o acompanha no fundo do mar. Há a possibilidade de se tratar de uma
formação geológica natural ou – opção mais apelativa – de se tratar de um objecto
fabricado. Pelo Homem ou por alguém que tenha vindo do Espaço Exterior…
O
objecto, contudo, não é tão “perfeitamente circular” como Lindberg declara e as
linhas que levam até ele e que aparentam ser um rasto de queda, podem ter uma
origem diferente.
Em
suma, sabe-se que:
1.
está a cerca de cem metros de profundidade;
2.
tem cerca de 20 metros diâmetro;
3.
tem uma forma (quase) circular;
4.
tem um rasto no leito oceânico;
5.
foi encontrado no mar entre a Finlândia e a Suécia;
Ora
o tamanho, a forma e o local fazem recordar os objectos avistados numa das
primeiras “vagas OVNI” da História, a dor “foguetes fantasmas” avistados nesta
região nos anos que se seguiram ao fim da Segunda Grande Guerra. Alguns,
especulam que seriam o resultado de experiências soviéticas com aparelhos
discóides alemães capturados (os V-8 e V-9 de alguns relatos) outros, que
seriam engenhos de origem extraterrestre…
Uma
investigação mais detalhada é portanto imperativa. Mas tal expedição poderia
custar milhões de euros (especialmente se envolvesse uma recuperação) e não
está ao alcance de qualquer um…
Fonte:
Quintus
A anomalia do Báltico (por
outras palavras)
2 comentários:
Opa, que boa postagem!
Junte essa informação a esta outra notícia do kafecultura: http://kafekultura.blogspot.com.br/2011/12/esfera-metalica-caida-dos-ceus.html
Abraços e parabéns pelo blog, sempre muito interessante.
Abraços,
Ale.
http://ordem-natural.blogspot.com
Parabens pelo seu blogue.
Tenho lido vários posts interessantes.
Continue o bom trabalho
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