Há 200 anos atrás a sombra de Napoleão pairava sobre toda a Europa.
A França Imperial esmagava tudo e todos. O Exército Francês aliado ao Império Austro-Húngaro esmaga a oposição de italianos, espanhóis, holandeses, dinamarqueses, polacos e egípcios.
A Napoleão apenas resistem Portugal, Grã-Bretanha, Suécia e Rússia.
Entre
Em 1807, D. João VI foge com a família real para o Brasil.
A 19 de Novembro de 1807, os franceses invadem Portugal, com a cumplicidade dos espanhóis.
A 30 de Novembro de 1807 cai Lisboa.
Wellington organiza as forças anglo lusas e a 30 de Agosto de 1808 obriga Junot à rendição em Sintra.
Na Primavera de 1810 regressa o exército napoleónico, na 3ª incursão francesa em território nacional.
Massena, a 21 de Junho de 1810 põe cerco a Almeida e faz explodir o seu castelo.
Caem Viseu, Porto, Coimbra, travam-se combates no Buçaco, Foz de Arouce, Lousã.
As forças anglo lusas reagrupam nas linhas de Torres Vedras.
Massena à frente de 65.000 homens marcha em direcção ao Sul e à Capital, sendo definitivamente travado pelas linhas de Torres.
Para além das fortificações portuguesas, o duro Inverno e o Rio Sizandro transformam-se em obstáculos intransponíveis.
Sem conseguir avançar, enfrentado a fome, a chuva, o frio, a doença e a falta de comunicações Massena inicia a retirada das suas forças na noite de 15 de Novembro de
A campanha dos exércitos anglo luso, entre Maio e Agosto de 1813, culminou na batalha de Vitória, seguida um mês depois pela batalha dos Pirinéus. Em pouco mais de dois meses e depois de uma ofensiva de
Em 14 de Setembro de 1812 Napoleão ocupa Moscovo, a 19 de Outubro inicia a retirada.
A 5 de Dezembro de 1812 abandonou o grande exército e dirige-se para Paris.
Começava o princípio do fim, para o Homem que sonhou conquistar o Mundo…
Texto – Mário Nunes
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