O
recorde de degelo no Ártico deverá ocorrer durante a próxima semana,
continuando a derreter a partir daí. Já em 2007, a cobertura de gelo
tinha diminuído até pouco mais de quatro milhões de quilómetros
quadrados, menos 39% da média entre os anos de 1979 a 2000.
A
cobertura de gelo no Oceano Ártico deverá derreter, batendo o recorde
de tamanho mais pequeno até aos dias de hoje. O recorde deverá ser
batido na próxima semana, e a partir daí o gelo vai continuar a
derreter, segundo o Centro Nacional de Dados sobre a Neve e o Gelo, nos EUA.
A quantidade de gelo marítimo no Ártico é muito importante para o planeta, já que esta zona influencia o clima mundial. Este ano já regista recordes de temperatura e de secas em grande parte da zona temperada do Hemisfério Norte.
Também este ano a perda de cobertura de gelo no Ártico já deu origem a uma possível abertura da Passagem do Noroeste, a norte do Canadá e do Alasca, e da Rota do Mar do Norte, entre a Europa e a Sibéria, passagens marítimas geralmente cobertas de gelo.
O recuo pode levar a que o gelo ocupe apenas quatro milhões de quilómetros quadrados, um número sem precedentes. O recorde anterior foi atingido em 2007, quando houve 4,28 milhões de quilómetros quadrados ocupados por gelo, menos 23 por cento que em 2005 e menos 39 por cento da média entre 1979 e 2000.
A quantidade de gelo marítimo no Ártico é muito importante para o planeta, já que esta zona influencia o clima mundial. Este ano já regista recordes de temperatura e de secas em grande parte da zona temperada do Hemisfério Norte.
Também este ano a perda de cobertura de gelo no Ártico já deu origem a uma possível abertura da Passagem do Noroeste, a norte do Canadá e do Alasca, e da Rota do Mar do Norte, entre a Europa e a Sibéria, passagens marítimas geralmente cobertas de gelo.
O recuo pode levar a que o gelo ocupe apenas quatro milhões de quilómetros quadrados, um número sem precedentes. O recorde anterior foi atingido em 2007, quando houve 4,28 milhões de quilómetros quadrados ocupados por gelo, menos 23 por cento que em 2005 e menos 39 por cento da média entre 1979 e 2000.
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