O livro Maddie, a verdade da mentira, de Gonçalo Amaral, já vendeu 180.000 exemplares.
O livro procura contribuir para a descoberta da verdade material e a realização da justiça na investigação conhecida como "Caso Maddie".
Depois de ter sido acolhido com grande interesse pela opinião pública e pela comunicação social, Maddie, a verdade da mentira esteve várias semanas em primeiro lugar nos principais tops de vendas portugueses, sendo já considerado o livro do ano.
O livro foi já publicado em Espanha pela editora Esquilo - ediciones y multimédia, tendo vendido 10.000 exemplares num curto espaço de tempo.
Encontram-se em curso negociações para a venda de direitos em vários países, dos quais se destacam: Itália, Reino Unido, França, Alemanha, Holanda, EUA e Brasil.
http://www.guerraepaz.net/?page=press&item=432
«A 13ª Vara Cível de Lisboa proibiu a venda do livro "A Verdade da Mentira", escrito por Gonçalo Amaral sobre o desaparecimento de Madeleine McCann. No livro, o ex-inspector da PJ alega que a criança morreu no apartamento onde estava instalada a família, o que lança suspeitas de que os pais tenham participado na ocultação do corpo. O casal McCann interpôs uma providência cautelar para impedir a divulgação do livro e, agora, o tribunal decidiu a favor dos McCann. No despacho a que a Agência LUSA teve acesso, é ordenada a retirada das lojas de todos os exemplares do livro, e todos os que estiverem em armazém vão ser entregues a uma depositária. Há multas previstas para as editoras que não acatarem as ordens. A decisão também impede Gonçalo Amaral e as editoras de falarem sobre o livro, ou sobre qualquer outro assunto relacionado com as teses de desaparecimento de Madeleine. A editora Guerra e Paz é uma das afectadas por esta decisão. O director editorial, Mário Sena Lopes, disse à Antena 1 que há muitas coisas estranhas na notícia e prefere não fazer muitos comentários até receber a notificação do tribunal.» in RTP 1
«O ex-inspector da PJ está proibido de falar publicamente sobre o caso, sob pena de pagar uma multa de mil euros. Decisão surge já depois de o assunto ter atingido picos de audiência.»
Mais em:
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1357758
Sem comentários:
Enviar um comentário