Em Agosto de
Dezoito pessoas tiveram reacções adversas graves depois de serem vacinadas contra a Gripe A.
Outras 42 tiveram reacções ligeiras.
Além das quatro mortes fetais, cuja relação com a vacina é improvável, segundo a autoridade de saúde europeia, registaram-se em Portugal duas hospitalizações e algumas pessoas ficaram incapacitadas para o trabalho.
Segundo o Infarmed houve casos de mialgias, febre, reacções no local da administração da vacina, náuseas e vómitos.
Num universo de 60.000 grávidas, nos 2º e 3º semestres de gestação foram vacinadas 5.000, o que corresponde a uma taxa de vacinação de 8,3%.
As restantes recusaram por medo.
Só cerca de 13% dos enfermeiros portugueses aceitaram a vacina.
Já entre a classe médica só cerca de 32% dos clínicos foram vacinados.
Junto se anexa para melhor esclarecimento os Grupos Alvo para vacinação por ordem de prioridades:
Esclarecidos?
Constam-se que há casos documentados de pessoas que contraíram a Gripe A e não apresentaram nenhuns dos sinais e sintomas relacionados com a doença, há ainda outros casos que os doentes curaram-se só com Ben-u-ron (paracetemol) e Bruffen (anti-inflamatório).
Curioso é o facto de bem recentemente terem sido encontrados lotes de Ben-u-ron, em xarope para crianças adulterados, que foram apressadamente retirados do mercado.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1429515
Isto leva-nos à questão primordial, o que andam as multinacionais farmacêuticas a preparar?
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