Após, a Cimeira de Copenhaga, a Europa acordou para a realidade do Inverno, um frio intenso assola agora, o velho continente.
Ainda há bem pouco tempo, os media assocrinavam-nos a paciência até à exaustão, com o aquecimento global, mas, inesperadamente, gelamos…
Portugal, de Norte a Sul começou a tiritar com frio, as previsões apontam para os próximos dias, para mais chuva, vento forte e queda de neve.
Um manto branco cobre agora a Europa, até agora rendida a Al Gore, Obama e demais cambada.
Segundo os meteorologistas, tal deve-se a uma massa de ar frio e seco, proveniente do Polo Norte, que se desloca para Sul, abrangendo todo o continente europeu.
Nada mais normal e natural, nesta altura do ano, o Inverno regressou, assim como as cheias ao Vale do Douro e ao Ribatejo.
Normalmente é nos meses de Inverno, que as barragens, os poços e as captações de água enchem. Estes encontravam-se secos, havendo regiões do país em seca extrema e sem água para beber.
A chuva sempre foi uma contrariadade para quem vive na cidade, mas, para quem vive no campo, é uma benção.
A água é essencial à vida e à agricultura.
As cheias nas devidas proporções também são necessárias para limpeza dos rios e fertilização dos campos. O gelo e a geada no tempo certo também são úteis para matar pragas.
Só que azar dos azares, o oportunismo dalguns políticos permitiu a construção de edifícios em leito de rio e de cheia. E a água tem que ir para algum lado, pois, não há nada que contrarie a mãe natureza, nem o Homem!
Azar, obras à portuguesa…
Dirão uns, falta de planificação e de limpeza dirão outros, mais ajuizados. E que tal, a devida articulação entre os meteorologistas e os serviços de proteção civil?
O que falhou na previsão da aproximação de um ciclone de grau três que varreu recentemente a região oeste do país (Torres Vedras), lesando milhares de explorações agrícolas?
Onde estava o Governo Português, quando é preciso apoiar os agricultores (que se encontram endividados até às orelhas)?
Quais são os intuitos deste Governo, ao querer emprestar mais dinheiro, a quem já está sobreendividado?
Porque não adoptou medidas urgentes e decretou o estado de catástrofe?
Foram milhões de euros para a atmosfera e a agricultura nacional para o buraco.
Ou será que o Estado só serve para ajudar quem nada produz (rsi) e quem não precisa (ricos)?
Ainda há bem pouco tempo, os media assocrinavam-nos a paciência até à exaustão, com o aquecimento global, mas, inesperadamente, gelamos…
Portugal, de Norte a Sul começou a tiritar com frio, as previsões apontam para os próximos dias, para mais chuva, vento forte e queda de neve.
Um manto branco cobre agora a Europa, até agora rendida a Al Gore, Obama e demais cambada.
Segundo os meteorologistas, tal deve-se a uma massa de ar frio e seco, proveniente do Polo Norte, que se desloca para Sul, abrangendo todo o continente europeu.
Nada mais normal e natural, nesta altura do ano, o Inverno regressou, assim como as cheias ao Vale do Douro e ao Ribatejo.
Normalmente é nos meses de Inverno, que as barragens, os poços e as captações de água enchem. Estes encontravam-se secos, havendo regiões do país em seca extrema e sem água para beber.
A chuva sempre foi uma contrariadade para quem vive na cidade, mas, para quem vive no campo, é uma benção.
A água é essencial à vida e à agricultura.
As cheias nas devidas proporções também são necessárias para limpeza dos rios e fertilização dos campos. O gelo e a geada no tempo certo também são úteis para matar pragas.
Só que azar dos azares, o oportunismo dalguns políticos permitiu a construção de edifícios em leito de rio e de cheia. E a água tem que ir para algum lado, pois, não há nada que contrarie a mãe natureza, nem o Homem!
Azar, obras à portuguesa…
Dirão uns, falta de planificação e de limpeza dirão outros, mais ajuizados. E que tal, a devida articulação entre os meteorologistas e os serviços de proteção civil?
O que falhou na previsão da aproximação de um ciclone de grau três que varreu recentemente a região oeste do país (Torres Vedras), lesando milhares de explorações agrícolas?
Onde estava o Governo Português, quando é preciso apoiar os agricultores (que se encontram endividados até às orelhas)?
Quais são os intuitos deste Governo, ao querer emprestar mais dinheiro, a quem já está sobreendividado?
Porque não adoptou medidas urgentes e decretou o estado de catástrofe?
Foram milhões de euros para a atmosfera e a agricultura nacional para o buraco.
Ou será que o Estado só serve para ajudar quem nada produz (rsi) e quem não precisa (ricos)?
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