Situada na costa de Moçambique, a
O arquipélago do Bazaruto fica entre Vilankulo e Inhassoro, na província de Inhambane.
Este arquipélago é constituído por cinco ilhas: Magaruque, Benguera, Bangue, Bazaruto e Santa Carolina.
Não se sabe qual delas é mais bonita, são quase 600 km2 de rochas e areias macias, de conchas e corais, de lagoas e florestas onde o silêncio apenas é cortado pelo trinar das aves exóticas.
O Bazaruto é a maior das ilhas do arquipélago e também a maior de Moçambique, com
Praias desérticas banhadas pelo doce Índico e dunas gigantescas onde o pôr-do-sol é, todos dias, um espectáculo inesquecível.
Benguerra, a sul de Bazaruto, é a ilha com relevo mais acentuado, perseverando os habitats naturais. A ilha mais perto de Vilanculos é Magaruque.
Carolina e convida a mergulhos sem fim, tendo tartarugas e peixinhos coloridos por companhia.
Santa Carolina, a ilha mais pequena, encontra-se situada na área de mar mais profunda das ilhas, e devido a isso, é a ideal para fazer pesca desportiva e outros desportos náuticos.
A sua história vem de um tempo muito antigo. Dizem que a rainha do Sabá veio ao Bazaruto buscar as suas pérolas. O arquipélago foi, durante muitos anos, um posto de transacção para os árabes, nas suas rotas para o Monomotapa.
Ali se trocava marfim, pérolas e cornos de rinocerontes, por missangas e especiarias. O arquipélago herdou dos portugueses as casuarinas, coqueiros e árvores da borracha. Apenas as casuarinas ainda sobrevivem.
A paisagem é mais ou menos idêntica em todas as ilhas: bancos de coral e praias de areias douradas, plantas marinhas, florestas verdes, lagoas de água doce e dunas cobertas de ervas e flores.
Aqui se encontram exemplares de fauna marinha quase extintos. Como o dugongo, um mamífero a quem os pescadores chamam «peixe mulher», porque, dizem, tem seios e cabelos de algas. Sereia mítica de poetas e marinheiros, já quase não existe no mundo. Aparece às vezes na Inhaca e também no Bazaruto, em noites de lua cheia. Os golfinhos são também presença quase constante. Encontros com tubarões, raias, tartarugas, golfinhos e baleias são frequentes.
Há ainda a possibilidade de visitar uma fortaleza portuguesa do século XIX e um farol centenário.
Em tempos remotos, o arquipélago fazia parte do continente. Marés vivas causadas pelos glaciares, degelo e furacões, acabaram por originar a sua separação. Hoje a temperatura é amena durante todo o ano, raramente chove e os ciclones passam ao largo.
A paisagem é mais ou menos idêntica em todas as ilhas: bancos de coral e praias de areias douradas, plantas marinhas, florestas verdes, lagoas de água doce e dunas cobertas de ervas e flores.
Quem fala de Inhambane, regra geral, destaca a beleza das suas praias, caso do Tofo, Toicinho Farol de Závora, Baia dos cocos e Ponta de Barra.
São praias de área fina e água quente.
Visite Moçambique, no Kafe Kultura:
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1 comentário:
esta serie de posts mostrando fotos de lugares,principalmente os bucolicos de Portugal, está fantastica
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