Imagine um avião invisível aos radares, estratégico, não tripulado, robotizado, vulgo “drone”, a fazer lembrar uma das máquinas de “Terminator”, concebido durante a Administração Obama - sim esse mesmo, aquele que foi galardoado com o Nobel… da Paz?
Não, da Guerra! – Há dois anos era referido que um estranho avião se encontrava estacionado nos hangares da base aérea de Kandahar (Afeganistão), e que estava a mudar a marcha da guerra, houve quem desmentisse o facto, que se tratavam de boatos.
Contudo, de dia-para-dia parece que os boatos se transformaram em realidade…
Mas o que é que este avião tem de extraordinário?
Parece que significa uma viragem total na arte de fazer guerra, segundo os especialistas está dotado de “vontade própria”, comporta-se como um autêntico robot inteligente, é invisível não só aos radares, é usado como espião, está dotado com um canhão com um dispositivo de micro ondas potente que frita tudo o que encontra pela frente, inclusive radares e armadilhas electrónicas, capaz de viciar comunicações electrónicas e militares, foi ele que permitiu dúzias de incursões aéreas no espaço aéreo paquistanês, tendo sido usado pela CIA e pelos Navy Seals, na espectacular acção armada que pôs fora de combate a cúpula da Al Qaeda, a poucos quilómetros da capital do Paquistão – uma potência nuclear regional e dotado com um exército e força aérea respeitável. Os paquistaneses ainda hoje estão para saber como quatro helicópteros de combate americanos entraram no seu espaço aéreo e fizeram gato-sapato das armadilhas electrónicas, sistemas defensivos e radares. Parece que a resposta está na presença da “Besta” nesta missão.
Mas, desenganem-se aqueles que pensam que a Besta é o último grito de guerra americano, há já quem fala em robots do tamanho de insectos e de pássaros usados já nas mais variadas missões.
Já ouviu falar em Nanotecnologia?
Agora, a aposta de Washington parece que passa por aí, ir até onde os outros nunca foram ou sonharam…
1 comentário:
Caro Mário Nunes
Obrigado pela visita e actualização.
PS- Na realidade as imagens que vimos em "Terminator" são cada vez menos ficção.
Abraço cinéfilo
Rui Luís Lima
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