Poderá ser o Mundial de Futebol do nosso contentamento, mas também poderá ficar marcado pela violência, pelo terrorismo e extremismo anunciado da organização terrorista «Al Qaeda», que parece sair dos escombros, do Iraque e do Afeganistão (onde se encontra) e lançar-se numa operação sem precedentes, na África do Sul.
É caso para perguntar se estará em curso mais uma operação de falsa bandeira?
Provavelmente à conta disto as nossas liberdades serão cerceadas, em nome da nossa segurança e para nosso bem.
Pergunto-me a mim mesmo, qual foi o motivo que levou a FIFA, a escolher a África do Sul, para organizar o Mundial de Futebol?
Depois, desta ameaça ser conhecida o que está a ser feito em termos de segurança?
Porque motivo, não escolheu a FIFA, um país substituto...
Não há dúvidas que se aguarda um mês de Junho quente, por vários motivos...
O Verão está à porta...
«O campeonato mundial de futebol, que terá início a 11 de Junho e se realizará na África do Sul, é o próximo alvo anunciado pela organização fundamentalista islâmica, Al Qaeda. Em comunicado, a rede terrorista ameaça claramente as selecções de Inglaterra e dos Estados Unidos.
‘Quão fantástico seria poder ver a partida dos Estados Unidos contra a Inglaterra ser transmitida em directo, num estádio cheio de espectadores quando o som de uma explosão retumba nas bancadas, todo o estádio fica de pernas para o ar e o número de cadáveres às dezenas e centenas, se Alá quiser’, afirma o comunicado que se encontra num número recente da revista online da 'Jihad', Mushtaqun Lel Jannah – Comentário meu: Após pesquisas na rede não encontrei o site desta prestigiada revista árabe, será que existe? Ou estaremos como suspeitava na presença de mis outra encenação colectiva?
A partida referida será disputada no dia 12 de Junho.
Do mesmo modo, ‘todos os países que fazem parte da campanha das cruzadas sionistas contra o Islão’ encontram-se entre os alvos, o que significa que as selecções de França, Itália e Alemanha também estão sob ameaça.
De acordo com a ‘CBS News’, a organização terrorista auto-proclama também a grandiosidade dos seus feitos: ‘a Al-Qaeda, que conseguiu carregar 50 gramas de explosivos no avião para Detroit, após infiltrar dezenas de barreiras de seguranças americanos, a Al-Qaeda que conseguiu que o irmão mártir Abul Kheir (Abdullah Asiri) entrasse no Palácio de Mohammed Bin Nayef, a Al-Qaeda, que humilhou o maior aparato de espionagem do mundo através da operação Mujahid Abu Dujana al-Khorassani (Humam al-Balawi), que estilhaçou o orgulho da CIA e dos serviços de espionagem da Jordânia juntos’, ‘a Al-Qaeda marcará presença nos jogos, se Alá quiser'.
‘Todos os controlos de segurança e máquinas de raio-X que a América enviará depois de ler este artigo não seriam capazes de detectar como aqueles explosivos conseguirão entrar dentro do estádio e isso por um motivo muito simples que nós anunciaremos no tempo devido’, prossegue o texto, que ainda tem uma pergunta dirigida ao presidente da FIFA, Joseph Platter: ‘Então quais são os seus preparativos para cancelar este evento, Sr. Platter?’.»
Fonte: Correio da Manhã, TVI24 e Record
Mas, como se não bastasse por si só, a Al Qaeda no terreno. Junte-se agora, os extremistas boers de extrema-direita sul-africanos - Movimento de Resistência Afrikaner (AWB), dum lado da barricada e do outro, o líder de juventude do ANC, Malema, enfim é caso para dizer que temos um cocktail explosivo...
«O assassínio, no sábado, do líder do Movimento de Resistência Afrikaner (AWB) cria o potencial para actos terroristas da extrema-direita branca durante o Mundial de futebol de 2010, alertou um académico sul-africano.
André Thomashausen, professor de Direito Internacional Comparado na Universidade da África do Sul (UNISA), declarou à agência Lusa que “o assassínio brutal e extremamente violento de Eugene Terre'Blanche se insere num quadro de homicídios igualmente brutais e sistemáticos de brancos de origem Afrikaner proprietários de fazendas, com um saldo de cerca de 4 mil vítimas desde 1994”.
“Nesse sentido, e uma vez que o ANC tem permitido que o seu líder da Juventude, Julius Malema, ande a gritar slogans exortando à morte dos brancos, sem o criticar nem o calar, este incidente pode mobilizar as franjas de brancos empobrecidos pela política de acção afirmativa do Governo, e que se sentem marginalizados e sob ameaça física, a recorrer a acções que chamem a atenção do mundo durante o Mundial”, acrescentou aquele académico.
O Campeonato Mundial de futebol 2010 disputa-se de 11 de Junho a 11 de Julho na África do Sul, com Portugal a disputar o Grupo G, juntamente com o Brasil, a Costa do Marfim e a Coreia do Norte.
Tal ameaça, referiu Thomashausen, seria totalmente imprevisível, “uma vez que não viria dos suspeitos habituais neste tipo de eventos, como a esquerda radical ou os fundamentalistas islâmicos”.
Apesar de o Presidente Jacob Zuma ter apelado à paz e ter enviado para Ventersdorp (local do crime ocorrido sábado) o seu ministro da Polícia e o comissário nacional dos Serviços de Polícia, o académico e analista político acusou o Chefe do Estado sul-africano de ter responsabilidades na actual polarização da cena política e racial no país.
Para André Thomashausen, Zuma é um líder fraco, que representa apenas uma facção dentro do ANC e que não tem tido a coragem nem a força política para calar os que andam a polarizar a situação há vários meses.
“Zuma não só não proibiu Malema (o líder da Juventude do ANC) de cantar slogans como Morte ao Boer, como ainda o tentou desculpar, afirmando que até Nelson Mandela quando era mais jovem entoou slogans radicais. Tem sido com o dinheiro e a bênção do partido no poder que Malema tem viajado, ainda a semana passada ao Zimbabué, afirmando que aquele país é um modelo para as nacionalizações necessárias na África do Sul”, insistiu Thomashausen.
Para o analista, as condições socioeconómicas criadas pelo actual quadro político e a linguagem cada vez mais radical de responsáveis do Congresso Nacional Africano (ANC), com apelos à nacionalização das terras dos brancos e das minas, “auguram tempos difíceis para a África do Sul”.
“Esperemos que os sectores mais moderados do ANC, como os sociais-democratas, e homens como o actual ministro das Finanças, Pravin Gordhan, ponham cobro a esta radicalização que está a assustar muitos sectores e alarmar os brancos e, até mesmo, os indianos e mestiços. Quando líderes afirmam que o Zimbabué é o modelo e a solução para os problemas da África do Sul, isso equivale a criar o potencial para encaminhar o país para o abismo”, concluiu o professor Thomashausen.
O líder da extrema-direita sul-africano, um firme partidário do ‘apartheid’, foi morto no sábado na sua exploração agrícola por dois trabalhadores, na sequência de uma aparente discussão sobre salários, segundo a polícia.»
Fonte: Público
É caso para dizer que a coisa promete, ou será um sinal dos Illuminati para o mundo?
O programa das festas segue dentro de momentos.
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