A Coreia do Norte voltou a negar qualquer envolvimento no afundamento de um vaso de guerra sul-coreano e a carregar nas cores da retórica bélica, avisando que a tensão criada por este incidente poderá levar a um conflito armado.
Em declarações proferidas nas Nações Unidas, o embaixador norte-coreano junto desta entidade, Sin Son Ho, foi peremptório relativamente às consequências de uma eventual condenação do seu país por parte do Conselho de Segurança da ONU: «A guerra poderá estalar a qualquer momento».
«Se o Conselho de Segurança emitir qualquer documento contra nós condenando-nos ou questionando-nos em qualquer documento, então, eu, como diplomata, não posso fazer nada, mas as medidas que se seguirem serão levadas a cabo pelas nossas forças militares», disse Son Ho em conferência de imprensa.
De acordo com a agência Reuters, instado a explicar se as declarações que fez significavam que a Coreia do Norte partiria para a guerra caso o Conselho de Segurança emitisse alguma resolução ou posição condenatória, o diplomata disse apenas: «Eu disse-vos que se alguma acção for tomada pelo Conselho de Segurança contra nós, eu irei perder o meu trabalho». «A guerra poderá estalar a qualquer momento», disse ainda, de acordo com a edição electrónica da CNN.
O responsável norte-coreano apontou o dedo aos vizinhos do Sul, criticando as manobras militares efectuadas pelas forças de Seul.
Apesar da Coreia do Sul garantir que o seu navio foi torpedeado por um submarino do Norte e de uma investigação internacional corroborar estas acusações, Pyongyang diz que esta não passa de uma «história engraçada» e de «ficção», descrevendo os resultados da investigação como uma «fabricação».
O Cheonan foi afundado a 26 de Março. Quarenta e seis marinheiros morreram no incidente, o que levou o governo de Seul a apresentar o tema perante as Nações Unidas este mês, solicitando ao Conselho de Segurança que tome medidas contra a Coreia do Norte para evitar «mais provocações».
4 comentários:
Como diz a música de Six Feet Under (a banda de metal, não a série de TV):
"War is coming!"
Fascismo "rising"! 2010, ano do caos...
Um erro dos Estado Unidos, na óptica deles.
A sorte da Coreia do Norte é de não ter petróleo nem gás, por isso foi relativamente ignorada até hoje.
O problema é que entretanto Kim Jong II desenvolveu armas nucleares: e agora quem ataca o Norte?
Num eventual conflito a Coreia do Norte desapareceria: mas o que sobraria do Sul? E o Japão estaria seguro?
Complicado, muito complicado...
A única esperança é agora Portugal que tem um papel-chave nesta fase, eis a razão:
- Portugal derrota a Coreia do Norte no próximo jogo dos Mundiais
- A Coreia do Norte fica eliminada
- Os adeptos norte-coreanos, revoltados, atacam o palácio presidencial
- O governo provisório declara a república
- Carlos Queiroz é proclamado primeiro presidente da República da Coreia do Norte
- Portugal elege Mourinho qual novo treinador para substituir Queiroz
- O fantástico novo estilo de Portugal encanta o mundo que esquece a guerra, a crise e Ronaldo que nunca marca.
Será esta a solução?
Não creio que a guerra esteja iminente.As Coreias são como duas irmãs sempre às turras, sem meio de se entender.O mal é uma ser mais poderosa do que a outra.Vamos lá ver como a coisa corre...
Quanto ao post mais abaixo,pois...essa do chip..ainda nem se pode adquirir e eles ja querem os carros com isso e nem à venda está...enfim...à moda portuguesa.
Abraço
Lena
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