terça-feira, março 16, 2010

Eurogendfor, ordem para ocupar

«Existe um EXÉRCITO SECRETO EUROPEU, que também pode ser chamado de FORÇA SECRETA POLICIAL DE INTERVENÇÃO PARA O ESMAGAMENTO DE REVOLTAS NA EUROPA.

Já se encontra dentro da União Europeia, porém apenas muito poucos sabem disso.

A força possui os mais amplos direitos, tem de momento 3.000 homens e responde pelo nome de “EURO GENDFOR (EUROPEAN GENDARMERIE FORCE)”, ou seja, TROPA DE POLÍCIA EUROPEIA. O seu comando encontra-se em Vicenza, na Itália, longe do Centro da UE.

Quem deu vida a este projecto foi a Ministra da Defesa Francesa, Alliot-Marie, com o objectivo de mais facilmente esmagar levantamentos populares, como os que têm surgido frequentemente em cidades francesas.

Esta força, já existente, pode agora ser empregue por toda a União Europeia, anulando os direitos nacionais e as soberanias dos Estados Membros!

O Tratado de Velsen (Holanda), decidiu de forma inequívoca, que vai ser um CONSELHO DE GUERRA, que vai decidir sobre a sua actuação. Este conselho compõe-se dos Ministérios de Defesa e de Segurança dos países membros da UE, inclusivamente do país onde vai ser aplicado.

Aos olhos dos observadores trata-se de uma clara manifestação de um DIREITO DE OCUPAÇÃO DA EUROPA. Porque, desde que tenha sido decidido por unidades da EURO GENDFOR a ocupação de edifícios e regiões, ficam estas debaixo da sua alçada, já não podendo sequer ser visitadas pelos organismos oficiais do país a que territorialmente pertencem. De facto, existe assim um DIREITO DE OCUPAÇÃO EUROPEU. Porém, a situação pode vir a piorar ainda mais.

A EURO GENDFOR não possui apenas os direitos policiais, mas também a competência sobre os serviços secretos, e, pode, em estreita colaboração com forças militares, restabelecer a lei e a ordem nas zonas consideradas convenientes. Em caso de necessidade, deve esta tropa possuir todos os direitos e acessos a todos os meios considerados necessários, para executar o respectivo mandato.

Graças à EURO GENDFOR encontram-se os governos europeus à vontade. Desta forma podem ordenar o abrir fogo contra as próprias populações em caso de demonstrações de massas, colocar regiões inteiras sobre quarentena militar e prender os principais cabecilhas, sem ter de chamar militares, ou polícias, da sua própria nação, visto existir o perigo destes se solidarizarem com os revoltosos.

A EURO GENDFOR, por sua vez, graças às suas excepcionais atribuições de direitos civis e militares, não pode ser responsabilizada por ninguém.

Este cenário, que parece incrível, tornou-se agora possível através da entrada em vigor do TRATADO DE LISBOA, que não é mais do que a Constituição da UE sob novo título.»

http://www.grifo.com.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=292&Itemid=1

Esta noticia deixou-nos particularmente curiosos, tendo alguns dos emmbros ido investigar melhor e eis o que se descobriu acerca desta temática.

Esta força existe mesmo: http://www.eurogendfor.eu .

Reparem no que está escrito na pagina de introdução:

The European Gendarmerie Force (EGF) is an initiative of 5 EU Member States - France, Italy, The Netherlands, Portugal and Spain – aimed at improving the crisis management capability in sensitive areas. Since Wednesday, 17th December 2008, the High Level Interdepartmental Committee Meeting (CIMIN) decided to welcome the Romanian Gendarmerie to become a full member of the EGF. Therefore the EGF consists from that moment of 6 member states.“
Iniciativa de Portugal?! Porque nunca ouvimos falar disto antes?!

”EGF responds to the need to rapidly conduct all the spectrum of civil security actions, either on its own or in parallel with the military intervention, by providing a multinational and effective tool.
The EGF will facilitate the handling of crisis that require management by police forces, usually in a critical situation, also taking advantage from the experience already gained in the relevant peace-keeping missions.”

As suas funções são:

- Responder à necessidade imediata de conduzir todo o espectro da acções de segurança civil.

Como?

- Sozinhos ou em cooperação cm as forças militares intervenientes.

Reparem que são uma força multinacional, o mail está correcto também nesse ponto.

Based in Vicenza in the “Generale Chinotto” barracks, the EGF HQ is now developing a comprehensive and coherent operational system, which will permit to be ready in case of prompt deployment to crisis areas.”

O quartel general (HQ) está em Vicenza, Italia (confirma) e reforçam a prontidão das forças.

EGF goal is to provide the International Community with a valid and operational instrument for crisis management, first and foremost at disposal of EU, but also of other International Organizations, as NATO, UN and OSCE, and ad hoc coalitions.

Olhem só o objectivo:

Providenciar a Comunidade Internacional com um instrumento valido e operacional para a gestão de crises, à disposição total da EU, mas também para outras Organizações Internacionais, como a Nato, NU e a OSCE e suas coligações.

Mas ainda há mais!

Vejam quem é o Comandante da Força!


É português?! E nunca passou nas noticias nacionais uma coisa destas?!

Segundo o site ele comanda desde 26/6/2009, cargo que deixará em 2011.

É da GNR! Agora se percebe porque é que escolhem a GNR para ir para manutenção de paz (como Bósnia, Timor, Afeganistão, Iraque, etç.) em vez das tropas mais especializadas…. Estão a treina-los em situações reais.

O homem é de Abrantes, tem 52 anos e veio do Regimento de Cavalaria, vejam o CV do personagem:

“As a high-ranking Officer he has been Territorial Group Commander, Head of the 3rd Territorial Brigade Operations and Information’s Office, Head of the 3rd Territorial Brigade Criminal Investigation Office, 3rd Territorial Brigade Chief of Staff and 3rd Territorial Brigade Deputy Commander (2000 – 2007). During 2006 he integrated the Working Group for the Reform of the Portuguese Internal Security System. From 2004 to 2007 he was Assistant Lecturer of Military Sociology at the Military Academy in Lisbon. From July 2007 till June 2009 he has been the European Gendarmerie Force Chief of Staff.

He attended several courses related with Crisis Management Operations among them the United Nations Police Commander Course, the Strategic Planning for European Union Police Mission Course, the European Security and Defence Policy Orientation Course, the NATO Staff Officer Force Planning Course and the NATO Partnership for Peace Staff Officer Course.”

Ora bem vamos lá analisar o que podem fazer!

A nível estratégico:

- Fazer policiamento em operações de gestão de crise, com base nas conclusões dos Conselhos de Santa Maria da Feira e de Nice:

http://www.ena.lu/conclusions_santa_maria_da_feira_european_council_1920_june_2000-02-27325%20target=
http://www.ena.lu/conclusions_nice_european_council_7_9_december_2000-02-17960

- Quem pode usar esta Força?

EU, NU, OSCE, NATO, outras e coligações.

- Quem ordena?

A Estrutura de Comando é a CIMIN (Comité InterMiistériel de haut Niveau) composta pelos representantes dos responsáveis pelos Ministérios de cada Pais, que assegura coordenação político-militar, nomeia o Comandante da Força e provisiona-lhe directivas e orientações para o emprego.

Qual a estrutura da Força?


E a nível táctico?

- A Força pode ser posta sob o comando quer tanto de autoridades militares como de civis, por forma, a assegurar a segurança publica, ordem publica e o funcionamento pleno das tarefas judiciais. (Entrega de alimentos, cuidados médicos não interessa!)

- Não é uma força permanente (é só para repor a ordem… a ordem deles, é uma Força de Intervenção).

- A força é formada num máximo de 800 oficiais de polícia, em menos de 30 dias. Para quem ainda não perceba como é que funciona, explicamos, existe um HQ permanente em Itália e quando necessitam formam uma força e essa é enviada para a crise, depois de fazer o que tem a fazer esta força é desmantelada.

Mas afinal o que é que eles tem a fazer?

– Missões gerais de segurança pública;


- Missões de manutenção da ordem publica, Combate ao crime;


- Investigação criminal (detecção, recolha, analise de informação);


- Processamento, protecção e assistência de indivíduos;


- Controlo de tráfego;


- Desactivação de explosivos;

- Combate ao terrorismo e crimes maiores e outros especializados;


- Armazenamento, gestão, recuperação e evacuação de equipamentos, transportes, ajuda médica (não se deixem enganar por este último ponto, pois reparem que não existe distribuição nem de propriamente a ajuda, apenas a organizam);


- Monitorizar e aconselhar a policia local no seu trabalho do dia-a-dia;


- Vigilância do público;


- Policiamento das fronteiras;


- Serviços secretos;


- Protecção de pessoas e propriedades (esta até é cómica! Vamos ver quem são essas pessoas e propriedades…);


- Treino de oficiais de polícia e de instrutores.



Por fim vamos aos símbolos, este é o logótipo da força em questão:

- O mote “Lex Paciferat” (A Lei trará a Paz);

- A espada como cruz invertida;

- O louro maçónico;

- A granada a rebentar (parece uma planta, mas é uma granada e as chamas a sair dela) – Pacifistas vê-se…

Sendo tudo isto tão interessante porque não passou nos média nacionais e europeus?»

Este excelente artigo foi publicado no Portugal Esotérico, um blogue a merecer visitas mil. Aqui fica a morada:

http://ptesoterico.wordpress.com



3 comentários:

Carmo L. disse...

Bom...da maneira que o artigo está exposto, até parece mais o regresso da pide! É uma nova pide mas com um nome mais refinado?
Então deve ser por essa mesma razão estar no seu comando um português!!! lol
Bem, seja como for espero não vir a sentir na pele esta nova força de intervenção!!!!

Anónimo disse...

O louro não e simbolo maçonico.Eles podem se achar donos da simbologia toda mas não são.
Antes desses filhos da puta já ca estavam os donos da europa antes deles.Os Celtas.

Anónimo disse...

E podem ter a certeza de uma coisa : Os militares da GNR que integrarão esta força são escolhidos a dedo, até o pai e a mãe prendiam sem remorso... sei do que falo...

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