domingo, novembro 29, 2009

Fúria Divina, de José Rodrigues dos Santos

Um grupo de jornalistas italianos desloca-se este fim-de-semana aos Açores para conhecer o cenário da acção de Fúria Divina. Em Portugal, o livro de José Rodrigues dos Santos vendeu 110 mil exemplares num mês.

O mais recente romance de José Rodrigues dos Santos foi publicado em simultâneo em Portugal pela Gradiva e em Itália pela Cavallo di Ferro, em ambos os casos apresentado pelo ex-operacional da Al-Qaeda, Abdullah Yusuf.

A obra que explica os fundamentos teológicos do terrorismo islâmico suscitou grande interesse em Itália, pelo que seis jornalistas italianos, numa iniciativa conjunta envolvendo a Secretaria Regional da Economia, o autor e a editora italiana, irão este fim-de-semana visitar os Açores para falar com José Rodrigues dos Santos e conhecer a ilha de São Miguel, onde decorrem algumas cenas do romance, designadamente as Sete Cidades e as Furnas.

O grupo inclui enviados da RAI, televisão italiana, e de alguns dos principais jornais e revistas de Itália, designadamente Il Messaggero di Roma, Il Libero, Il Sole 24 Ore, Geo e Metro. Estes jornalistas chegarão a Ponta Delgada este sábado e regressarão a Itália na segunda-feira.

Actualmente, os direitos das obras de José Rodrigues dos Santos estão cedidos para publicação em 15 línguas, em todo o mundo.

"Fúria Divina", o novo romance de José Rodrigues dos Santos, mistura ficção e realidade.

Através de uma história de amor, de espionagem e de aventura, o livro expõe uma questão bem real do nosso tempo - a do radicalismo islâmico.

A obra, a sétima do jornalista da RTP, foi apresentada no passado dia 24 de Outubro de 2009, num centro comercial de Lisboa, por um dos primeiros operacionais da Al-Qaeda, Abdullah Yusuf, e pelo general Leonel Carvalho.

"Gostaria que os meus livros fossem ao mesmo tempo um passatempo e um ganha tempo", disse, a propósito, José Rodrigues dos Santos, momentos antes de dar início à sessão de lançamento.

"A minha maior preocupação era falar sobre alguns aspectos perturbadores do Islão sem ofender os crentes desta importante religião". acrescentou.

Na apresentação, o general Leonel Carvalho referiu-se a "Fúria Divina" como uma obra que trata "de um tema actual, perturbador e polémico. O livro constitui um alerta para os perigos latentes que nos ameaçam como é o caso do terrorismo global", disse. "Fúria Divina" é, de facto, uma ficção mas é também uma possibilidade", acrescentou.

Por seu turno, Abdullah Yusuf, que por várias vezes se reuniu com Osama Bin Laden no Afeganistão e que foi autor de um atentado reivindicado pela Al-Qaeda, acusou o "Ocidente e a Europa de seguirem o lema dividir para governar no Oriente, apoiando militarmente países desta região" consoante os interesses de ocasião.

"Não tenho solução para o problema mas não desanimo", confessou.

José Rodrigues dos Santos, por seu turno, referiu que em Portugal, e no Ocidente em geral, existe uma "enorme ignorância em relação ao Islão". O jornalista refere que a maioria das pessoas considera-a uma religião com um pacifismo parecido com o cristão e que os radicais islâmicos não passam de um bando de loucos. Mas os exames psicológicos que lhes foram feitos pela CIA e pela Mossad mostram que se tratam de pessoas perfeitamente normais".

"Descobri que o Islão também é o que nos dizem, mas existe uma outra faceta que nunca nos é mostrada a nós, ocidentais. E é essa faceta desconhecida que "Fúria Divina" traz a público", afirmou.

Segundo a nota da Gradiva:

«Uma mensagem secreta da Al-Qaeda faz soar as campainhas de alarme em Washington. Seduzido por uma bela operacional da CIA, o historiador e criptanalista português Tomás Noronha é confrontado em Veneza com a estranha cifra.

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Ahmed é um menino egípcio a quem o mullah Saad ensina na mesquita o carácter pacífico e indulgente do Islão. Mas nas aulas da madrassa aparece um novo professor com um Islão diferente, agressivo e intolerante. O mullah e o novo professor digladiam-se por Ahmed e o menino irá fazer uma escolha que nos transporta ao maior pesadelo do nosso tempo.

E se a Al-Qaeda tem a bomba atómica?

Baseando-se em informações verídicas, José Rodrigues dos Santos confirma-se nesta obra surpreendente como o mestre dos grandes temas contemporâneos. Mais do que um empolgante romance, Fúria Divina é um impressionante guia que nos orienta pelo labirinto do mundo e nos revela os tempos em que vivemos.

Este romance foi revisto por um dos primeiros operacionais da Al-Qaeda.

O AUTOR

José Rodrigues dos Santos nasceu em 1964 em Moçambique. Abraçou o jornalismo em 1981, na Rádio Macau, tendo ainda trabalhado na BBC e sido colaborador permanente da CNN.

Doutorado em Ciências da Comunicação, é agora professor da Universidade Nova de Lisboa e jornalista da RTP. Trata-se de um dos mais premiados jornalistas portugueses, galardoado com dois prémios do Clube Português de Imprensa e três da CNN, entre outros. Este é o seu sétimo romance.»



1 comentário:

Anónimo disse...

Sobre os minaretes, os mesmos nada têm a ver com maomé e com o islam original.
Na verdade, são mais um insulto ao mesmo e ao islam.
Também não admira que o sejam.
Se visto e analisado ao pormenor, quase tudo ou mesmo tudo no islam, são insultos ao próprio islam e a maomé.
Até por essa razão, todo o islam devia ser proibido em toda a parte.
Como se sabe, o islam não reconhece o outro, nem que o outro fosse um Allah Bom e Vivo.
O maometismo estupidificou de tal modo os enganados por maomé, que estes nem se apercebem do que dizem e fazem.
___________________________________________________

Para que se saiba.
Na prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
Disse que o seu allah não mais falaria e que ficava sem espírito.
Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a allah e castrou-o para que nem descendência pudesse deixar.
maomé também antes, assassinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
No islam, maomé só deixou o diabo à solta.
No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
os próprios e a tentar enganar os outros.
Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
Estas verdades dão uma ideia da intolerância e satanismo que existe na doutrina maometana.
Para maomé um allah vivo ou qualquer entidade espiritual boa viva, seriam os maiores perigos ao seu poder.
Nem o próprio allah maometano podia escapar com vida às mãos de maomé.
Só fora do islam o bem(bom-senso/razão) e o Bom Deus podem existir, estarem vivos e manifestarem-se no mundo e nas pessoas.
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Mais coisas que se vão descobrindo sobre o islam.
Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos e mesmo para com muçulmanos.
Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará.
Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islam, e os outros muçulmanos não o saberem.

Um não-muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas.
Para os muçulmanos não tem valor e é para submeter.
Para o islam, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.

Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem.
Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.

Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé e allah, quando foi o próprio maomé a revelar-nos que
o seu allah era o responsável por todo o mal do mundo.

Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam
cegos e a não quererem ver o que o islam realmente foi, é e quer ser.
Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islam.

O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a
sua maldade.

Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islam, as boas pessoas têm o direito, dever
e obrigação de defenderem e construírem o bem.

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