"A Apple é
o filho de Steve Jobs, é o resultado da sua curiosidade e imaginação sem
limites"
“Maçãs,
velas, flores e até mensagens do espaço. O mundo emocionou-se com a morte de
Steve Jobs e milhares de pessoas quiseram homenagear o homem que mudou a forma
de comunicar. Não era nem uma estrela de rock, nem um célebre líder político.
Era um empresário, mas considerado tão brilhante e visionário, que a sua morte
está a causar uma emoção global.”
Segundo a edição
online do New York Times, um amigo da família explicou que Jobs morreu de
complicações decorrentes da sua longa batalha contra um cancro do pâncreas.
Jobs, nascido em
1955, fundou a Apple em 1976 com o seu amigo Steve Wozniak. Liderou a empresa
até Agosto último e fica associado a alguns dos mais populares e inovadores
produtos informáticos da história, como o iPad, o iPhone e um dos primeiros
computadores pessoais, o Apple II.
Filho de mãe
norte-americana e pai sírio, Jobs foi dado para adopção e acolhido por um casal
norte-americano de raízes arménias. Mais tarde, os pais biológicos
acabaram por se casar e tiveram mais uma filha: a escritora Mona Simpson. Steve
Jobs era casado com Laurene Powell e deixa quatro filhos.
Após um percurso
académico irregular, abandonou a universidade e abraçou o seu próprio projecto
empresarial, num percurso com altos e baixos em que chegou a ser afastado da
Apple, mas que culminaria com a transformação da companhia tecnológica na maior
empresa do mundo em termos de capitalização bolsista.
Durante a sua
ausência da Apple fundou outra empresa de computadores, a Next, que acabou
por ser comprada pela Apple - o que proporcionou, em 1996, o regresso de
Jobs à companhia que fundara. Foi ainda durante esse período que adquiriu a
Pixar ao realizador George Lucas e a lançou para o sucesso com o filme Toy
Story. A empresa acabaria por ser comprada pela Disney, ficando Steve
Jobs como accionista do gigante da animação.
Em 2003 descobriu
que tinha cancro no pâncreas, tendo ainda recebido um transplante de fígado em
2009. Nos últimos anos já se tinha afastado várias vezes da liderança da Apple
- no início a companhia começou por não admitir que fosse por causa do cancro -,
mas só há dois meses Steve Jobs 'sugeriu' à administração o nome do seu
sucessor, Tim Cook.
«Sempre disse que
se chegasse o dia em que não conseguisse cumprir com as minhas funções e
expectativas como presidente executivo da Apple, seria o primeiro a informar-vos.
Infelizmente, esse dia chegou», escreveu no comunicado em que anunciou que a
sua saúde se tinha deteriorado irremediavelmente.
1 comentário:
Olá bom dia!
Estive aqui outro dia e deixei um coméntario no post sobre os Anestesiados.
Agora retorno e falando sobre Jobs realmente não ouve e nem hávera outro como tal.Ele foi um exemplo de persistência e determinação.
O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário já dizia Einstein.Por isso quem planta colhe os frutos.
Atenciosamente:Pri
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